quinta-feira, 30 de abril de 2009

Preparando o espírito… para o pior!

(Com GRAVES SPOILERS!)

A colunista do E!Online Kristin dos Santos nos previne quanto a um acontecimento chocante que acontecerá neste fim de temporada…

Vale antes dar uma olhada no promo do próximo episódio, “Follow the Leader”, antes de ler a tradução do que Kristin escreveu. E eis o depoimento dela: “Acreditem ou não, o plano de Jack em evitar o acidente do voo 815 pode não ser à prova de tolos! ‘Se você estiver errado, todos morrem’, diz Kate. Nem tanto: esta é apenas uma sucessão de erros que leva à morte trágica de uma pessoa. Claro que um dia diremos que a morte desta pessoa não foi certa e necessária, e que isso fechou importantes capítulos na história, e que deu a algumas tramas da sexta temporada o ponto de partida de que precisavam, mas por agora… vai ser um saco. Como já disse antes, preparem-se para uma dor na escala da perda de Charlie”.

Já sabemos que o morto será um grande personagem, mas… quem? Desmond? Hurley? Sayid? Ou algum outro? Eu ainda aposto no iraquiano. Ok, reservo algumas moedinhas para o Dude…

***

Aquele pedido de sempre: por favor, só falem deste assunto nos comentários deste post, ok? Gracias!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Lost Untangled: o divertido resumo da história até aqui

(Com SPOILERS!)

É praticamente um Resumão,só que bem mais divertido e galhofeiro, Hehe… Vejam:


Postado por CarLost

***

E ainda hoje, os comentários do inacreditável centésimo episódio!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Primeiro promo de “Follow the Leader”

(Com SPOILERS!)

Assistam ao primeiro trailer do 15º e antepenúltimo episódio da temporada:


Postado por OfficialLost

Jack - Se nós fizermos o que está escrito neste diário, o avião não cairá. O voo 815 chegará a Los Angeles, toda a tristeza pela qual passamos… Nada disso terá acontecido!

Locutor - Na próxima quarta…

Pierre Chang - Precisamos evacuar a ilha!

Juliet - Eu te amo.

Sawyer - Eu também te amo.

Locutor - Para mudar o futuro deles…

Locke - Se houver um jeito de salvar nosso pessoal… Eu o encontrarei.

Locutor - Eles precisam apagar seu passado.

Jack - Esta é a nossa chance de mudar as coisas!

Kate - Se você estiver errado, todos morrem.

* * *

Segurem-se: a reta final de “Lost” há de ser muito mais emocionante do que esperávamos!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

O Resumão de “The Variable”

(Com SPOILERS

Em tópicos, tudo o que de mais importante aconteceu no 14º episódio da quinta temporada:

- Tudo começa com Desmond dando entrada na emergência de um hospital, entrando em colapso após tomar o tiro de Ben, ao lado de Penny, desesperada. Mais tarde, na sala de espera, ela recebe a visita de Eloise Hawking, que diz que crê que seu filho é o culpado por Des ter levado o tiro. Penny pergunta se o filho dela é Ben, ela nega e conta: “Meu filho é Daniel Faraday”.

- Voltamos 30 anos no tempo, na cena em que Miles recebe Faraday, chegado de Ann Arbor por submarino. O físico mostra a foto de Jack, Kate e Hurley tirada na chegada do trio à Dharma e diz: “É por isso que estou aqui”, pedindo para que o médium o leve a Jack o quanto antes.

- Na casa de Jack, Faraday o bombardeia com a pergunta: “Como você voltou para cá?”. Jack explica que foi num avião. “Quem te disse para estar nele?”. O médico diz que foi a mãe do cientista. Faraday pergunta então se ela disse a Jack que era o destino deles voltarem à ilha. Jack diz que foi exatamente isso, e Faraday afirma: “Tenho más notícias, Jack: vocês não pertencem a esse lugar. Ela estava errada”.

- Após a vinheta, vemos um menino tocar piano. Sua mãe chega para falar com ele, e é uma versão mais jovem de Eloise Hawking. Ela pergunta ao menino - seu filho, Daniel - se ele sabe o que é destino, e o garoto diz que não. Ela explica então que, de acordo com o destino, as pessoas têm dons especiais para serem aprimorados. “Sua mente é seu dom. Ela foi feita para a ciência, para a matemática. Meu dever é manter você em seu caminho, e você não pode ter distrações”, diz ela, explicando que o garoto terá que abandonar o piano. Daniel reluta, dizendo que pode criar tempo para as duas coisas. Ela nega, e fecha a tampa que protege as teclas do instrumento.

- Na ilha, Faraday parte com Miles para a Orquídea, e impede Jack de ir com eles. O médico vai a casa de Sawyer e conta sobre a volta do físico, querendo conversar sobre o assunto, mas o golpista diz que está ocupado. Jack: “O que você faz ocupado às 6 da manhã?”. Sawyer acaba deixando Jack entrar em sua casa e conta sobre Phil, o guarda Dharma que viu a fita de vigilância - mostrando, inclusive, o seu prisioneiro amarrado e amordaçado dentro de seu armário.

- Na Orquídea, Faraday espera no carro com Miles até ver Pierre Chang. Ele segue o chefe Dharma até o subsolo da Orquídea - e aí vemos a cena que abriu a temporada, em que Chang comenta com uma especie de mestre de obras Dharma sobre a furadeira que não conseguiu penetrar a parede da roda congelada. Como já vimos, Faraday esbarra com Chang, vê o homem que passou mal durante a perfuração, ouve o comentário do mestre de obras sobre viagens no tempo… E resolve ir falar com Chang.

Faraday se apresenta a Chang, dizendo que se conheceram há três anos antes, e o chefe Dharma se lembra dele, vindo juntamente com LaFleur. O físico então diz: “Preciso que você ordene a evacuação de cada homem, mulher e criança da ilha”. Espantado, Chang quer saber por que ele haveria de fazer isso. A justificativa de Faraday: “Porque aquele homem na maca é vítima da carga eletromagnética liberada por aquele furo”. Chang alega que a energia está contida, mas Faraday diz que a energia, apesar de contida ali na Orquídea, em seis horas vazará na área em que a estação Cisne está sendo construída, e que a energia de lá seria 30000 vezes mais forte, e que o acidente será catastrófico.

“O que te qualifica para fazer esse tipo de previsão?”, questiona Chang, incrédulo. Faraday: “Porque eu venho do futuro”.

- Do lado de fora da Orquídea, Faraday insiste que Chang leia suas anotações, mas Miles tenta evitar que o físico importune o cientista chefe. Faraday então revela: “Miles é seu filho. Pense comigo: um homem oriental, com o mesmo nome do seu bebê e que veio comigo do futuro!”.

“Isso é verdade?”, pergunta Chang a Miles, que nega. O Dharma então diz a Faraday para manter-se longe dele, partindo em uma Kombi.

Miles quer então saber de Daniel Faraday o que ele está fazendo, e o físico diz que está apenas garantindo que Chang faça o que deve fazer, sem revelar o que é.

- Fora da ilha, no passado, vemos Daniel Faraday saindo de sua formatura na Universidade de Oxford, abraçado à sua namorada. Do lado de fora, Eloise Hawking vai falar com ele, ignorando a garota - Theresa - quando ele a apresenta, e o convidando para celebrar em um almoço. Eloise também veta a presença de Theresa na comemoração, e Faraday claramente se incomoda com a atitude de sua mãe.

- No restaurante, Faraday mostra sua indignação diante de Eloise, e ela diz que ele deve se dedicar inteiramente ao seu trabalho e que não terá tempo para relacionamentos. Ele se indigna, dizendo que ela sempre o pressionou, que ele é o mais jovem doutor a se graduar em Oxford e deixando escapar que ele ganhou uma bolsa de pesquisas de 1,5 milhão de libras. Espantada, Eloise quer saber de quem veio o dinheiro, e ele: “Não sei. De algum industrial… Widmore, acho. Charles Widmore”. Ao ouvir o nome, ela se surpreende.

Recomposta, Eloise diz que não está ali para brigar, mas para parabenizar Faraday, dando um presente a ele e levantando da mesa. Ela sai, ele abre o embrulho e é um diário, que traz a dedicatória: “Daniel, seja o que for, lembre-se: eu sempre vou te amar. Mãe”.

- Na ilha, Jack, Jin, Hurley, Kate, Juliet e Sawyer estão reunidos na casa do casal. O loiro diz que quer ficar na ilha, já que aquela virou sua casa após três anos, mas depois do que aconteceu, eles precisam fazer algo. “Há duas opções: partir no submarino ou nos metermos na floresta”, diz ele. Jin se recusa a ir embora, já que Sun pode estar na ilha à sua procura. Hurley concorda: “Depois de tudo o que passamos, conseguimos voltar à ilha e agora partimos de novo?”.

Nisso, eles são interrompidos por alguém que bate à porta. Sawyer pega uma pistola e abre: são Faraday e Miles, que se juntam a todos. “Ele ainda está louco?”, pergunta Sawyer ao médium. Miles diz: “Está em um outro nível”.

Faraday diz que o que ele quer fazer é algo altamente importante para todos naquela sala; e pergunta aonde pode achar os Hostis. Juliet quer saber a razão da pergunta, e ele diz: “Por que um deles é minha mãe, e ela é a única pessoa nesta ilha que pode nos levar aonde pertencemos”. Todos se entreolham, intrigados.

- Fora da ilha, revemos outra cena: a de Daniel Faraday assistindo ao noticiário que mostra o achado dos (falsos) destroços do voo 815 no fundo do mar. Descobrimos que a mulher que fala com ele sobre o noticiário é uma espécie de governanta/enfermeira. Nisso, alguém bate à porta deles: Charles Widmore! Faraday diz não se lembrar dele, mas o magnata diz que eles nunca se encontraram, e se apresenta.

Faraday reconhece o nome de seu patrocinador de tempos atrás. Ele o agradece pelo incentivo que teve antes de abandonar o projeto. “Eu testei em mim mesmo. Eu nunca machucaria Theresa”, revela o físico, mas o magnata diz que não está ali por isso, mas sim para oferecê-lo uma nova oportunidade. Ao agradecer e pedir desculpas por não poder aceitar, Daniel acaba olhando o noticiário de novo e começa a chorar, mostrando a Widmore que está abalado por conta do que a TV está mostrando. “É esse acidente de avião! Não sei por que está me perturbando. É tão triste. Eles estão mortos”, diz.

Charles Widmore então pergunta: “E se eu te disser que eles não estão mortos? E se eu te disser que aquele avião é uma cara e elaborada farsa?”. Faraday quer saber por que ele saberia disso, e o magnata revela: “Porque eu o pus lá”.

Incrédulo, Faraday questiona por que Widmore está dizendo aquilo, e o empresário diz que, no dia seguinte, Faraday não se recordará disto. “O verdadeiro voo 815 caiu em uma ilha especial, de propriedades científicas singulares. Eu quero te mandar para a ilha. Vai te mostrar coisas com que você jamais sonhou… E o mais importante: irá curar sua mente. Sua memória”.

Faraday pergunta por que ele está fazendo aquilo, e Widmore explica que seria um desperdício que ele jogasse fora seu talento. “Você está parecendo minha mãe”, brinca o físico. “É porque somos velhos amigos”, afirma o magnata. Daniel Faraday fica intrigado.

- De volta à reunião, Faraday explica que sua mãe é Ellie, a mulher que eles encontraram em 1954, e que tudo o que precisa é falar com ela. Sawyer reluta, mas Jack o lembra das duas opções que eles têm, e que eles não pertencem àquela ilha. ‘Até vocês voltarem, eu percencia muito bem à ela”.

Jack pergunta a Kate se ela sabe aonde encontrar os Hostis. Sawyer tenta impedir, mas Jack o cala, lembrando a Kate que, seja o que ela esteja fazendo ali por Aaron, não é para aquele momento nem local. Sawyer, novamente, tenta intervir, mas Juliet dá a senha da cerca e diz: “Vocês têm que levar Daniel. De qualquer forma, acabou para nós”. Sawyer cala, e Faraday, Jack e Kate partem. “Quando perceberem o erro que cometeram, estaremos na praia, exatamente onde começamos”, diz Sawyer antes que eles saiam da casa.

Ao fechar a porta, Sawyer combina com os demais que façam as malas e o encontrem novamente em casa em 20 minutos. “Hora de ir”, diz ele, dando a mão para Juliet.

- Do lado de fora, Kate comenta que os Hostis não os receberão bem, e Jack diz que tem as chaves do arsenal que fica na oficina. Nisso, distraído com alguma coisa, Faraday diz que os encontrará na oficina. Ao se separar do médico e da fugitiva, o físico vai ao encontro de uma garotinha ruiva - Charlotte!

Comendo chocolate, ela comenta que não deveria estar fazendo isso antes do jantar, mas ele diz que não dirá nada sobre isso; e diz a ela que, em breve, o doutor Chang irá tirar a mãe dela e ela da ilha; e que, seja o que for, que ela não retorne à ilha. “Eu tentei evitar te dizer isso, pois não posso mudar as coisas. Mas talvez eu possa!”, diz ele, visivelmente comovido. Charlotte está impressionada.

- Faraday se encontra na oficina com Jack e Kate,que pegam kit de primeiros socorros e armas. Nisso, Radzinski e outros dois Dharma chegam numa Kombi. “O que está acontecendo aqui?”, pergunta ele. O físico diz que aconteceu um acidente na Orquídea e que Pierre Chang está lá, expondo sem querer a pistola em suas mãos.

Alarmado, Radzinski aponta uma arma pra ele, dizendo que tinha acabado de deixar Chang em casa; e Jack e Kate apontam armas para eles também. “Você está mentindo! Largue as armas e desçam ao chão”, ordena o Dharma. Faraday insiste em partir, mas Radzinski atira no pescoço dele, pegando de raspão. O físico contra-ataca e acontece um tiroteio.

Kate e Faraday embarcam em um jipe, e Jack atira num barril de combustível, causando uma explosão e ganhando tempo para entrar no veículo. Os três conseguem fugir. “Soe o alarme!”, ordena Radzinski a um Dharma.

- Estamos novamente fora da ilha, em que um Faraday adulto toca piano, sem conseguir terminar a música. Eloise Hawking chega para visitá-lo, e comenta que sabe que ofereceram um emprego a ele. Ele pergunta como ela sabe disso, e ela se limita a afirmar que é do interesse dela. “Eu vim dizer que é muito importante que você responda ’sim’ ao sr. Widmore. Que você aceite essa oportunidade”.

Faraday diz que não pode, pois o trabalho exige cálculos, fórmulas e equações que ele não consegue mais fazer. A mãe dele cogita a possibilidade de que a ilha o faça ficar curado, podendo prosseguir com seu trabalho. O físico pergunta se ela realmente quer que ele vá, e se isso a fará se orgulhar dela. Eloise diz que sim e ele concorda com a proposta.

- Jack, Kate e Faraday chegam à cerca sônica. Lá, enquanto Kate desativa a cerca, Jack faz o curativo no pescoço de Faraday. O físico diz que teve sorte, e quando ouve o médico dizer que nada iria acontecer pois já aconteceu, Faraday explica que aquilo é o presente deles. “Qualquer um de nós pode morrer, Jack”. Os três seguem caminho, entrando na mata.

- Na casa de Sawyer e Juliet, o casal faz as malas e o loiro diz que a médica o havia avisado de que a vinda do trio causaria problema. Ele pergunta se ela ainda o protegerá, e ela devolve a pergunta. Em seguida, os dois ouvem o alarme. Do lado de fora, Hurley e Jin se impressionam com o alerta.

Radzinski entra na casa de Sawyer, perguntando por onde ele andou. O Dharma conta sobre o tiroteio. “Pareciam infiltrados”. Sawyer tenta acalmá-lo, e nisso eles são interrompidos pelo barulho no armário da casa - aquele em que Phil está preso. Radzinski vai até o armário, o encontra, e rende Sawyer. Ele e Juliet ajoelham, de mãos para cima.

- Na floresta, Jack, Kate e Faraday param em um riacho para descansar. O físico explica que, em quatro horas, uma perfuração na área da Cisne irá liberar uma grande quantidade de energia, e que os resultados da liberação desta energia serão catastróficos. Ele explica que, para conter o vazamento, será preciso cercá-lo de cimento, como foi feito em Chernobyl; e que, por conta desse incidente, os Dharma passarão 20 anos liberando a energia apertando um botão - o mesmo que Desmond um dia apertaria, e que causará a queda do voo 815 - que, por sua vez, motivará a chegada do cargueiro em que ele, Charlotte, Miles e companhia estarão. Só que…

“Podemos mudar isso”, diz o físico, explicando que, inicialmente, seus estudos apontavam que isso seria impossível; mas então depois ele percebeu que ficou tão apegado às constantes que esqueceu das variáveis. “Vocês sabem quais são as variáveis destas equações? Nós! Temos livre arbítrio, podemos mudar nossos destinos”, afirma Faraday.

Assim, o físico revela seu plano: “Posso acabar com aquela energia. Assim, a estação Cisne jamais será construída, e seu avião não cairá”. Intrigada, Kate pergunta como ele pretende destruir a energia. “Vou detonar uma bomba de hidrogênio”, diz ele, para espanto dos dois.

- Estamos de volta ao hospital em que Desmond deu entrada. Penny está surpresa que Eloise é mãe de Faraday, “o homem que mandou Desmond a Los Angeles para falar com ela”. Eloise então pede desculpas a Penny por Desmond estar envolvido em uma situação maior do que todos. Penny pergunta se ele sobreviverá, e a senhora responde: “Pela primeira vez em muito tempo, eu não sei o que acontecerá depois”.

Uma enfermeira então vai até elas, dizendo que Desmond está na sala de recuperação, chamando por ela. “Ele está bem. Venha comigo”, diz a mulher, contando que uma outra enfermeira ficará tomando conta de Charlie.

- No quarto, Penny diz a Desmond que pensou que ele fosse morrer, e o brotha diz a ela: “Eu prometi, Penny. Eu prometi a você que nunca mais te deixaria novamente”. Os dois se beijam.

- Do lado de fora, Eloise Hawking está saindo do hospital quando um homem a pergunta: “Ele está bem?”. É Charles Widmore. Ela confirma, e pergunta por que ele não entra pra falar com Penny. “Infelizmente, Eloise, minha relação com Penny foi uma das coisas que tive que sacrificar”. Revoltada, Eloise diz para ele não falar de sacrifícios, já que ela mandou o filho dela para a ilha, e… “Ele é meu filho também, Eloise”, interrompe ele. Eloise dá um tapa na cara de Widmore e parte.

- Na floresta, enquanto Faraday caminha metros à frente, Kate comenta com Jack que essa história de mudar o futuro não está certa, e o médico diz que já está se acostumando com situações loucas. Os três finalmente se aproximam do acampamento dos Hostis, e Faraday, de pistola na mão, resolve entrar na área dele. Jack e Kate o deixam ir.

Um Hostil percebe a aproximação de Faraday, e quando pensa em pegar seu rifle, o físico dá dois tiros no solo. “Ninguém se mexe! Só quero falar com Eloise”, diz Faraday. Richard Alpert, então, vai falar com ele, dizendo que ela não está. “Nos conhecemos?”, pergunta o Hostil.

Faraday diz que não importa, e que ele o leve até Eloise. Alpert nega novamente que ela esteja lá, e o físico então pergunta pela bomba. “A de hidrogênio, que mandei enterrar, onde está?”. Alpert o manda abaixar a arma para que conversem, mas o físico dá a ele três segundos para falar.

O cientista abre contagem, mas antes do três, ele toma um tiro… dado por Eloise Hawking! Alpert fica indignado com o tiro, dizendo que Faraday não iria atirar. Caído, o físico susurra: “Eloise… você sabia. Você sempre soube. Você sabia que isso aconteceria, e me mandou mesmo assim”. A mulher, então, responde: “Quem é você?”. E ele: “Eu sou seu filho”. Alpert olha para Eloise. Ela arregala os olhos. Faraday morre.

***

Impressionante. Espetacular. Daqui a pouco, as imagens intrigantes deste episódio fenomenal!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Centésimo episódio de “Lost”: vídeo de comemoração e lista de 100 motivos por que amamos a série

Enfim, chegou o dia. “The Variable”, episódio que será exibido nesta quarta-feira nos Estados Unidos, já surge como um marco em “Lost” antes mesmo de seu primeiro segundo - e tudo porque é o centésimo da história da série!

Para comemorar, dois presentinhos. O primeiro é da fã identificada como NicoleL88, que gravou a comemoração da produção e do elenco de “Lost” por esta marca memorável:


Postado por NicoleL88/DarkUfo

E agora, algo que eu mesmo resolvi fazer: uma lista de 100 motivos pelos quais amamos “Lost”. Preparados?

1. A excepcional história criada por Jeffrey Lieber, JJ Abrams e Damon Lindelof
2. O fenômeno de mídia que é o seriado, cuja história se estende em livros, games e internet
3. O time de personagens maravilhosos
4. 8. 15. 16. 23. 42. Números!
5. O ótimo nível do elenco, com destaque para os incríveis Terry O’ Quinn e Michael Emerson
6. O climão “Além da imaginação” presente na maioria dos episódios
7. A cena da queda do voo 815 e o desespero dos sobreviventes do voo 815. Foi assim que tudo começou!
8. A sagacidade dos geniais produtores executivos Damon Lindelof e Carlton Cuse e seu brilhante time de roteiristas
9. Os apelidos dados por Sawyer aos outros personagens
10. O enigma ambulante que é John Locke
11. A misteriosa Iniciativa Dharma
12. As escotilhas e a empolgação por descobrir cada uma delas
13. Desmond e sua fantástica saga
14. As reviravoltas da trama
15. Vincent: o labrador que sabe mais do que late.
16. O charme de Kate
17. As histórias de redenção
18. Driveshaft. You All Everybody!
19. A trilha sonora orquestrada, obra do excepcional Michael Giacchino
20. A cena da jangada partindo. De fazer chorar!
21. Os Outros!
22. Alvar Hanso, o homem por trás da Dharma
23. As cenas de abertura de cada temporada
24. As cenas de encerramento de cada temporada
25. “Não me diga o que não posso fazer!”
26. Os cruzamentos e encontros de personagens fora da ilha
27. Os sussurros e a tentativa de tentar entender cada um deles
28. As belas mulheres da série: Shannon, Kate, Sun, Juliet, Libby, Nikki…
29. O sotaque de iraquianos, nigerianos, ingleses, escoceses e coreanos
30. Doutor Pierre Chang e seus vários personagnes
31. O monstro de fumaça!
32. As divertidas caras de incredulidade de Jack Shephard
33. O quadrilátero amoroso Jack-Kate-Sawyer-Juliet
34. A saudosa dupla Charlie e Hurley
35. O campeonato de golfe da ilha. Valendo um desodorante!
36. As milagrosas curas da ilha.
37. A via crúcis de John Locke: de desgraçado a escolhido
38. O cargueiro e sua tripulação de adoráveis esquisitos
39. O apavorante olhar de Benjamin Linus
40. Ah, e as mentiras de Ben também. Quando acreditar nele?
41. A habilidade MacGyveriana de Sayid Jarrah
42. Juliet, a doutora vira-casaca
43. Ethan Rom, o infiltrado
44. As comidas Dharma. Quem nunca quis um pouco daquele pote de manteiga de amendoim?
45. Geronimo Jackson!
46. As músicas que tocam nos episódios - sobretudo as dos que abrem cada temporada
47. O apavorante Christian Shephard
48. A sinistríssima cabana de Jacob
49. Charles Widmore x Benjamin Linus: velhas raposas e seu duelo
50. O inesquecível filme de lavagem cerebral visto por Karl
51. A estátua do pé de quatro dedos
52. Ter tido a experiência de ouvir português no seriado, no fim da segunda temporada
53. Mr. Eko: a perda mais prematura da história de “Lost”
54. Os debates que rolam no Orkut, nos comentários dos blogs e aqueles de que já participei na Saraiva
55. Os conhecidos e amigos que fizemos por conta da paixão pela série
56. DarkUfo, Lostpedia, The ODI, Dude,We Are Lost!, Hawaii Blog, The Transmission, Jay and Jack Podcast, Teorias Lost e tantos e tantos outros excelentes sites sobre um só tema
57. A minimalista vinheta de abertura, que tem tudo a ver com a trama
58. Os merecidos prêmios conquistados. Que venham mais!
59. Os deliciosos extras dos boxes de DVDs
60. A animada obsessão de querer reparar em cada detalhe que surge na tela
61. O orgulho meio besta de saber que houve um brasileiro na história - ainda que o personagem fosse meia-boca…
62. Os sneak peeks, cenas que nos matam um pouco da curiosidade sobre cada episódio
63. “Lost: The Missing Pieces”, a série para celulares
64. As emocionantes cenas de adeus. Perdemos Shannon, Eko, Boone, Charlie, Charlotte, Ana Lucia…
65. Os fantasmas da vida de Hurley. Queremos mais!
66. O Templo!
67. As inexplicáveis listas de Benjamin Linus
68. Os planos incríveis já protagonizados por Jack, Sawyer, Ben, Sayid…
69. O susto que tivemos ao pensar que Jin tinha morrido.
70. O Jack atormentado querendo voltar à ilha
71. A sinistra sra. Hawking e seu grande pêndulo
72. As versões infantis dos personagens
73. Leonard Simms, Essam, Dave, Annie, Scott, Steve, Henry Gale… A incrível lista de personagens “lado C”, excelentes ainda assim
74. Ilana, Bram e a estranha nova turma que veio no voo 316.
75. As companhias aéreas Ajira e Oceanic e seus respectivos sites
76. As empresas da série: Mr. Cluck’s, Widmore, Paik Industries…
77. A impressionante reconstrução de locais do mundo todo, obra das turmas de cenografia, figurino e efeitos especiais
78. Os bichos: tubarão com logo Dharma, ursos polares e o desaparecido pássaro que dizia o nome de Hurley
79. As incríveis incursões pela floresta e os diversos “times” formados pelos sobreviventes
80. A guerra sobreviventes x Outros, vista no fim da terceira temporada
81. Bernard e Rose: eles podem não ser tão relevantes à trama, mas protagonizaram o reencontro mais bonito da série.
82. “The Constant”, “The Man Behind The Curtain”, “The Shape of Things to Come”, “Walkabout”… Difícil escolher o episódio mais espetacular!
83. Os livros vistos na série. Além de excelente, “Lost” ainda incentivou muita gente a ler…
84. Os nomes dos personagens
85. As referências (e reverências) diversas a Star Wars, Alice no País das Maravilhas e O Mágico de Oz
86. Richard Alpert, o homem que não envelhece!
87. A chance de visitar o passado no presente para conhecer a Dharma
88. Os vídeos de Orientação, tão reveladores quanto esquisitos
89. Danielle Rousseau, claro!
90. As frases emblemáticas da história da série
91. A beleza marcante da ilha
92. Os jogos de realidade alternativa The Lost Experience e Find 815
93. A vila Dharma e sua descoberta
94. Waaaaaaaaaaaaaaaaaalt e seus poderes
95. Penny e Desmond: para mim, a história de amor mais bela de “Lost”.
96. Os divertidos e reveladores podcasts pilotados por Damon Lindelof e Carlton Cuse
97. Os admiráveis profissionais que trabalham na série e que fazem dela ser o que é
98. Jacob: o homem que talvez nos revele o que tanto queremos saber há cinco longos anos
99. O frio na barriga que me acompanha até hoje, antes de assistir a cada novo episódio
100. O privilégio de estarmos assistindo em primeira mão à melhor e mais importante série de todos os tempos.

***

Há ainda um 101º motivo, particularmente muito especial para mim: a chance de poder fazer esse blog juntamente com todos que o acompanham. E sei ainda que devo ter deixado de fora outros 100 motivos, mas isso é o que acontece quando se gosta de um seriado tão apaixonante como “Lost”. Feliz 100º episódio para todos nós!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

terça-feira, 28 de abril de 2009

“The Incient” - as primeiras fotos promocionais!

(Com SPOILERS!)

Temos enfim as primeiras imagens do episódio final da quinta temporada!

As fotos, de autoria de Mario Perez, fotógrafo da ABC, foram divulgadas pelo blog DarkUfo. Cliquem abaixo e ampliem as melhores delas:

Christian Shephard Hurley Hurley

Jack e Christian Jack e… de quem é essa mão? Juliet em ação

As demais imagens estão neste post aqui. O que acharam?

Eu só quero saber aonde Hurley estava na imagem fora da ilha. Pela torre ao fundo, parece um presídio… Mas nada se compara a uma nova cena de Jack e Christian Shephard, juntos. Será que eles se encontram na ilha também?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Direto de Paris, produtores dão dicas sobre o que virá em breve e no último ano…

(Com SPOILERS!)

Os produtores executivos Damon Lindelof e Carlton Cuse foram à capital francesa participar do evento “Lost in Paris”; e, segundo o site local LostSaison5, os dois deram informações bacanas a respeito dos próximos episódios…

De acordo com LostSaison5, “Darlton” revelou que saberemos mais do monstro de fumaça no fim desta quinta temporada; e a dupla ainda afirmou que “a fé é fruto da ciência”.

Lindelof e Cuse reafirmaram que Vincent sobreviverá ao fim da sexta temporada, e que só mesmo no último ano da série é que Kate fará sua escolha entre Jack e Sawyer. Alguém duvidava disto?

Pra mim, importante mesmo é saber que devemos ter uma nova visita ao Templo no fim deste quinto ano, e que o duelo entre ciência e fé continuará a ser explorada…

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

O objetivo do Dharma Project, o jogo de realidade alternativa que não acabou

Em entrevista à Lostpedia, a enciclopédia online sobre “Lost”, os produtores Damon Lindelof e Carlton Cuse contaram qual era a intenção por trás de The Dharma Project, o jogo de realidade alternativa lançado no ano passado e que, por conta da crise mundial, não teve prosseguimento.

“Essencialmente, a ideia era apontar ao público que Jack, Kate, Sawyer, Hurley, Juliet, Faraday, Miles e Sayid iriam acabar parando na época da Dharma. Dar uma idéia ao público do tema da temporada”, contou Lindelof. Humm…

Como sempre há uma pergunta, a da vez é: teremos um jogo para introduzir a sexta temporada da série? Eu acho difícil, mas não impossível. E se for algo como The Lost Experience e Find 815, será muito bem-vindo.

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Sinopse inglesa de “The Variable”

(Com SPOILERS!)

O site inglês What’s on TV? divulgou uma sinopse de “The Variable” mais reveladora do que a da ABC!

Leiam:

“No centésimo episódio de ‘Lost’, a volta de Daniel à ilha ameaça revelar as mentiras dos sobreviventes à Dharma, causando uma ruptura no grupo com repercussões violentas para alguns deles.

Teremos mais revelações sobre o passado de Daniel, incluindo como ele descobriu que Desmond seria sua constante e o quanto ‘a variável’ afetará a misteriosa escotilha em que os sobreviventes encontraram Desmond.

Haverá também revelações sobre a mãe de Daniel, Eloise Hawking, e sua relação com Charles Widmore estará em foco”.

* * *

Seria Faraday irmão de Penny? E essa história da variável teria a ver com os números do computador da escotilha cisne? Minhas respostas: sim e sim! Mas para saber, só mesmo na quarta…

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

“The Variable” - dois promos e três cenas!

(Com SPOILERS!)

Sem enrolação, assistam abaixo! Primeiro, aos dois novos promos - na ordem, um americano, o outro, canadense:

Faraday - Eu preciso que você ordene a evacuação de cada homem, mulher e criança desta ilha.

Locutor- Quarta-feira…

Faraday - Qualquer um de nós pode morrer, Jack.

Locutor- Lados serão escolhidos…

Jack - Não pertencemos a este lugar.

Sawyer - Nós pertencíamos muito bem até vocês voltarem.

Locutor - Alguns vão correr para se esconder…

Radzinski - Soem o alarme!

Locutor - Alguns vão ficar…

Jack - Vamos lá!

Locutor - E lutar. É o explosivo centésimo episódio de “Lost”.

Faraday - Eu vou detonar uma bomba de hidrogênio.


promos postados por CarLost

Locutor - Quarta-feira…

Miles - Dan!

Faraday - Há tempos não nos vemos.

Locutor - Lados serão escolhidos…

Faraday - Tenho algumas más notícias para você, Jack.

Sawyer - Venha conosco, sardenta.

Locutor - Alguns vão correr para se esconder.

Sawyer - A festa acabou.

Radzinski - Soem o alarme!

Locutor - Alguns vão ficar e lutar.

Jack - Vai, vai, vai!

Locutor - É o explosivo centésimo episódio de “Lost”.

Jack - Não há mais volta no tempo.

Faraday - Qualquer um de nós pode morrer.

***

Agora, três cenas deste próximo episódio:

Sawyer - Você me avisou quando esses manés chegaram aqui. Eu deveria ter te ouvido. Pode dizer que me avisou.

Juliet - Talvez quando chegarmos à praia.

Sawyer - Ei. Você ainda me protege?

Juliet - Você ainda me protege?

Faraday - Jack !

Jack - Faraday!

Faraday - Como você chegou aqui? Como você fez isso? Como você voltou à ilha?

Jack - Por onde você andou?

Faraday - Eu estava no quartel-general de Ann Arbor, pesquisando. O que é mais importante agora é como você chegou aqui. A 1977.

Jack - O que está acontecendo?

Miles - Não me pergunte. Eu só carreguei a bagagem dele.

Faraday - Jack, como?

Jack - Ah… Estávamos em um avião…

Faraday - Quem te disse para pegar um avião?

Jack - Na verdade, Dan, foi sua mãe.

Faraday - E como ela te convenceu, Jack? Ela disse que era o destino de vocês?

Jack - Sim, é exatamente o que ela disse.

Faraday - Bem, eu tenho algumas más notícias para você, Jack… Vocês não pertencem a isso aqui. Ela estava errada!


Cenas postadas por HelenaGA

Faraday - Dr. Chang! Dr. Chang! Tem um segundo, senhor?

Chang - Creio que sim.

Faraday - Eu acabo de chegar no submarino com a equipe da Cisne. Nós nos conhecemos faz três anos. Sou Daniel Faraday.

Chang - Sim, sim, você chegou com LaFleur, eu me lembro.

Faraday - Isso.

Chang - O que posso fazer por você?

Faraday - Eu preciso que você ordene a evacuação de todos os homens, mulheres e crianças desta ilha.

Chang - Agora, por que eu faria isso?

Faraday - Porque aquele homem está numa maca como uma consequência da atividade eletromagnética que sua perfuração liberou aqui embaixo.

Chang - Que agora foi contida.

Faraday - Foi contida aqui embaixo, mas em seis horas a mesma coisa acontecerá na área da estação Cisne, mas só que a energia de lá é cerca de 30 mil vezes mais poderosa, senhor. E o acidente será catastrófico.

Chang - Isso é um tremendo absurdo. O que poderia te qualificar para fazer esse tipo de previsão?

Faraday - Eu sou… do futuro.

***

Erro da sra. Hawking? Evacuação total? A reta final da temporada vai começar na quarta - e alguém tem dúvida de que será espetacular?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

sexta-feira, 24 de abril de 2009

“The Incident” - sinopse e atores convidados do episódio final da quinta temporada!

(Com FORTES SPOILERS!)

Vazou pelo blog DarkUfo o informe da emissora ABC com a sinopse e atores convidados de “The Incident”!

Sem perder tempo, a sinopse: “A decisão de Jack em pôr em ação um plano para acertar as coisas na ilha encontra forte resistência daqueles próximos a ele, e Locke dá a Ben uma missão difícil”

Agora, a lista de atores convidados. Os nomes de algumas novidades do elenco são clicáveis, linkando para seus respectivos perfis no Imdb: L. Scott Caldwell como Rose, Sam Anderson como Bernard, John Terry como Christian Shephard, Nestor Carbonell como Richard Alpert, Jeff Fahey como Frank Lapidus, Francois Chau como Dr. Pierre Chang, Patrick Fischler como Phil, Eric Lange como Radzinsky,Zuleikha Robinson como Ilana, Brad William Henke como Bram, Jon Gries como Roger Linus, Alice Evans como jovem Eloise Hawking, Andrea Gabriel como Noor “Nadia” Abed Jcomoeem, Kevin Chapman como Mitch, Mark Pellegrino como homem#1, Titus Welliver como homem#2, Emily Rae Argenti como jovem Kate, Tanner Maguire como jovem Tom, George Gerdes como Mr. Springer, Agnes Kwak como Tia Soo, Amy Stewart como mãe, Rylee Fansler como jovem Juliet, Savannah Lathem como jovem Rachel, William Makozak como Captain Bird, Daniel James Kunkel como anestesista, Sonya Mcomoinovsky como enfermeira russa, Keegan Boos como jovem Sawyer, Colby French como tio Doug, John Pete como capelão da prisão, Michael Trisler como pai, Sally Davis como mulher, Adam Bazzi como motorista de táxi.

Cliquem abaixo e ampliem o mosaico com alguns dos atores convidados do episódio:

Alguns dos atores convidados de “The Incident”, episódio final da quinta temporada de “Lost”

Coluna de cima, da esquerda para a direita: Colby French, Tanner Maguire, Rylee Fansler, Savannah Lathem e William Makozak;
Coluna de baixo, da esquerda para a direita: Emily Rae Argenti, Mark Pellegrino, Titus Welliver e Alice Evans.

Comentários em tópicos - que, reforço, trazem GRAVES SPOILERS:

- Mark Pellegrino e Titus Welliver são, respectivamente, homem #1 e #2. Vários spoilers anteriormente divulgados aqui no blog dão conta de que Pellegrino (que viveu o Paul em “Dexter”) deve ser Jacob; mas o visual de Titus dá a entender de que ele também pode ser Jacob, em uma versão, digamos, atualizada;

- Não confudam: o Tom vivido por Tanner Maguire deve ser o namoradinho de infância de Kate - sim, aquele mesmo, dono do aviãozinho -, e não o Outro. Aliás, acho que até veremos a cena dos dois enterrando sua “cápsula do tempo”;

- Rose e Bernard de volta!

- A presença de Andrea “Nadia” Gabriel e alguns spoilers anteriores apontam que veremos o “acidente” que tirou a vida da amada de Sayid;

- Nada de Horace Goodspeed no episódio final? É isso mesmo? E também estranhei a ausência de Charles Widmore. Cheiro de morte no ar?;

- Excelentes as escolhas de Emily Rae Argenti e de Rylee Fansler para viverem Kate e Juliet quando crianças!

- Para terminar, o óbvio que chama a atenção de qualquer um: a presença de personagens em versão criança adianta que “The Incident” deve ser um episódio repleto de flashbacks; e eu digo “deve ser” porque tudo indica que os momentos deles enquanto crianças também podem ser mostrados não como um passado, mas sim como o 1977 fora da ilha destes personagens…

***

Agora é com vocês. Caprichem nos comentários!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Algumas informações sobre “The Variable”

(Com SPOILERS!)

O informante do blog DarkUfo identificado com o pseudônimo “fool-in-a-pool” passou algumas novidades boas a respeito do próximo e aguardadíssimo episódio de “Lost” na TV americana.

Vamos em tópicos:

- Enquanto Daniel Faraday estava no submarino, algo começou a acontecer com ele;
- Faraday diz a Chang que veio do futuro;
- Charles Widmore diz a Faraday que, em breve, ele terá a chance de pesquisar as propriedades de um local especial;
- Veremos uma jovem Penny;
- Também veremos Charlotte;
- Supostamente, teremos duas cenas no fim do episódio, em que Jack e Kata falam em se juntarem aos Outros.

***

Obviamente, dos tópicos acima o que mais me intrigou foi saber que Faraday dirá a Miles que veio do futuro. Tenho então uma hipótese para explicar isso: a cena em que vimos o físico na Orquídea no início desta temporada pode ter acontecido próxima à época “atual”. Faraday pode ter sido retirado do convívio dos demais viajantes no tempo, indo trabalhar na Orquídea. Uma vez lá, pode ter viajado no tempo ao futuro e, só agora, retornado a 1977 a bordo do submarino. Que tal?

Ao mesmo tempo, curiosa a possibilidade de que Kate e Jack se tornem Outros. Sendo assim, que tipo de consequências essa “virada de casaca” poderia ter sido vista na ilha em seus tempos atuais?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

O tempo em “Lost”: duas realidades para fugir do paradoxo

Cá estamos na reta final da quinta temporada de “Lost” - que, sem dúvida, é a mais polêmica de todas até aqui. As opiniões de muitos espectadores que se mantiveram fiéis à série andam se dividindo; e boa parte dos ódios e amores do público em relação ao penúltimo volume da saga têm como combustível as viagens no tempo - um elemento que não é exclusivo deste quinto ano mas que está sendo explorado nele como em nenhum outro anterior.

Eu já era pra ter escrito esse texto - pra ser condescendente com meu tempo escasso, pelo menos desde “Whatever Happened Happened” e as conversas espetaculares de Miles e Hurley vistas no episódio -, mas quando vi Miles dizendo que esbarrou com a mãe no refeitório, interagindo com o pai, Pierre Chang, e, principalmente, o testemunhando diante de sua versão bebê, percebi que não dava mais para evitar. Vamos falar de tempo, então. E quem quiser seguir, deixo o alerta/convite: é para viajar MESMO.

Não são poucos os que acham que os roteiristas estão se embananando bonito com as viagens no tempo em “Lost”. O melhor exemplo citado pelos que as criticam é o fato de que Sayid só teria atirado em Ben porque Ben era mau, mas Ben só ficou mau porque virou um Hostil graças aos cuidados de Richard Alpert após o tiro de Sayid. Seria este um paradoxo, assim como o Miles aduto diante de Miles bebê?

Eu vejo que não. Tudo porque, na minha opinião, os roteiristas estão fazendo e levando em consideração uma separação importantíssima: a da história da ilha e a da linha do tempo de cada um daqueles que viajaram entre épocas. Calma que eu explico melhor.

A verdade é que a ilha é mais do que o local misterioso em que a trama se passa: a ilha é o personagem principal de “Lost”. Por isso, convido quem me lê a fazer uma leitura diferente a respeito da ilha em se tratando de passado, presente e futuro: a proposta é a de pensarmos nos fatos que a construíram a história do local como partes de um todo já estabelecido, construído, solidificado.

Para ficar mais fácil ainda: consideremos que, para a história da ilha, não tenham acontecido viagens no tempo - consequentemente, desta forma se torna impossível haver qualquer chance de modificação de acontecimentos. Não há Jin de 2004 sendo socorrido por Rousseau em 1988 nem Sawyer de 2004 na Dharma de 1977: há Jin com Rousseau, e há Jin no voo 815; há Sawyer no avião da Oceanic e há Sawyer como chefe de segurança da Iniciativa de Alvar Hanso. Deixemos de lado as datas, pensando nelas como convenções que não devem ser tão levadas em consideração para marcar períodos das vidas que habitam a ilha.

Diante da frase “o que aconteceu, aconteceu”, o “sempre” torna-se resposta-chave para diversas dúvidas. Perguntas como “Para a ilha, Jin conheceu mesmo Rousseau em 1988?”, “Sawyer viu Kate ajudando Claire a dar à luz a Aaron?” e “Miles se viu mesmo aos três meses de vida no colo de seu pai?” a têm invariavelmente como resposta. Assim sendo, pensando só na ilha, de novo: para facilitar a compreensão do que está acontecendo é preciso deixar o tempo em segundo plano para pensar apenas nos acontecimentos.

Agora vamos falar da história individual dos personagens, a tal outra parte da divisão que penso ser considerada pelos roteiristas. Sobre essa outra porção, quem falou bem foi Miles em “Dead is Dead”. Quando Hurley perguntou por que não se recordava de ter tido aquela conversa com o médium, ele disse: “Porque, para nós, ela ainda não aconteceu”.

Miles está certíssimo: para Hurley - assim como para Sawyer, Kate, Jack etc. - o presente é 1977. O futuro é o dia seguinte. Para Hurley e Miles, de fato, aquele papo ainda não tinha acontecido em suas realidades individuais. Eles são donos de seus destinos, de suas linhas do tempo particulares, podendo fazer o que quiserem, sem qualquer, digamos, “compromisso” com o tempo. Somente os tolos são escravizados pelo tempo e pelo espaço, lembram? Repetindo, eles ali fazem o que quiserem, seja em 2004, 1977 ou 1920.

Assim, na divisão, temos de um lado a ilha e seus fatos consolidados; do outro, pessoas construindo livremente seus destinos. Como estas duas realidades se casam numa só na trama de “Lost”? É simples: aquelas pessoas e suas escolhas - para ela, feitas AGORA - contribuíram para os acontecimentos que compõem e que SEMPRE compuseram o passado da ilha. Pensando em cada indivíduo, o tempo informado em datas é desprezível - melhor usarmos as idades como indicativos cronológicos.

Nesse rolo todo, um erro frequente é pensar que Jack e companhia, agora em 1977, teriam que obedecer inconscientemente a desígnios superiores, seguindo o roteiro de fatos que fizeram a história da ilha para não alterá-la, como em “De Volta Para o Futuro. Em “Lost”, temos que pensar justamente ao contrário: devemos entender que as coisas na ilha aconteceram por conta dos escolhas e decisões tomadas pelos indivíduos, independentemente de viagens no tempo ou não.

Jack

Um excelente exemplo disso é quando Jack se recusou a ajudar o menino Ben. A princípio, houve um certo medo de Juliet e Kate em que a recusa pudesse alterar o que eles viveram no futuro, já que o Ben de 1977, uma vez morrendo, não mais existiria em 2004; só que o que elas não sabiam é que o Ben de 2004 só existiu porque Jack, em 1977, recusou-se a atendê-lo - já que, graças ao “não” do médico, o menino foi parar nas mãos de Richard Alpert e acabou se tornando o Ben que conhecemos em 2004. Agora, como disse, isso SEMPRE acontecera desta forma na história da ilha - por isso, mesmo desconhecendo o que viria a seguir, não havia motivo para temor algum da parte do grupo dos viajantes no tempo. Como diz a própria frase, o que aconteceu, aconteceu.

Miles, Pierre Chang e… Miles

Este modo de entender o que está se passando em “Lost” também elimina outra dúvida frequente, cujo exemplo melhor é o de Miles adulto diante de si mesmo em versão bebê: se em vez de pensarmos que há dois Miles em 1977 entendermos que é um indivíduo de seus 20 e tantos, 30 e poucos anos diante de si mesmo com meses de vida, conseguimos enxergar que são duas realidades de tempo distintas - e, portanto, que podem coexistir em uma mesma data. De novo: tempo é importante para entender essa história de viagens entre épocas, mas não o que está convencionado através de um calendário.

Carregamento de Mantimentos Dharma

Tão interessante quanto ver como essas atitudes ocorrentes ao mesmo tempo no passado da ilha e no presente dos viajantes determinaram as circunstâncias que envolvem o presente da ilha é imaginar outras que podemos ter ainda nesta temporada - algumas podem mesmo ser as respostas para velhas questões da série. Por exemplo, alguém já pensou que o envio de mantimentos Dharma à ilha pode ter seguido ainda em 2004, época em que a iniciativa já havia sido eliminada da ilha, por obra dos viajantes no tempo ou daqueles que conheceram a realidade deles no futuro, garantindo em 1977 ou pouco tempo após isso que eles tivessem o que comer duas, três décadas depois?

As viagens no tempo também nos dão outras possibilidades incríveis, como a de ser um bom argumento para quem crê em que a queda do voo 815 já era de fato esperada por pelo menos algum dos Outros - para isso, basta que o garoto Benjamin Linus, por exemplo, possa ouvir de um dos viajantes que eles chegarão à ilha pela primeira vez em setembro de 2004. Isso sem falar na produção dos detalhados dossiês sobre os sobreviventes do desastre da Oceanic - que podem ter tido a luxuosa contribuição dos próprios viajantes no tempo em entrevistas e depoimentos.

***

Para quem chegou até aqui - e, de preferência, sem sangramento nasal -, vale uma tentativa de resumo dessa história toda. Primeiro, a necessidade de saber separar: pensar na ilha é pensar em uma grande realidade “pronta” e inalterável através de viagens ao passado, e pensar em pessoas é pensar em linhas individuais de tempo, construídas e sempre progressivas. Só assim fica mais fácil para que, posteriormente, façamos em nossas mentes o cruzamento dessas duas realidades, que é o que vemos hoje em “Lost”: indivíduos construindo presentes sem ter a plena consciência de que estes seus “novos” atos, ao se situarem no passado da ilha, resultaram no presente do local - que, por sua vez, fora vivido por eles tempos atrás.

Além de todas essas informações, é também bom ter em mente que os parágrafos acima expressam apenas minha opinião; e que podemos eventualmente ter algum personagem que consiga ir ao passado e, através dele, modificar os eventos sucessivos. Mas por enquanto, para mim, as regras de “Lost” são mais simples que possamos entender: enquanto os atos dos indivíduos, para eles próprios, essencialmente estão e estarão no presente, o tempo na ilha é sinônimo do sempre.

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

A Raspa do Tacho de “Some Like It Hoth”

(Com SPOILERS!)

Antes tarde do que nunca - e quis o destino que só conseguisse postá-la na madrugada de hoje -, aí vem a Raspa do Tacho de “Some Like It Hoth”, em que aponto algumas observações sobre as quais ainda não comentei…

- As músicas ouvidas por Hurley e Miles na Kombi são “Love Will Keep Us Together”, de Captain & Tennille, e “It Never Rains in Southern California”, de Albert Hammond. E sobre Hammond, a Lostpedia observa um detalhe curioso: o cantor e compositor é o autor de uma canção chamada “I Don’t Wanna Die In An Air Disaster” (”Eu não quero morrer em um desastre aéreo).

Miles lê a Sports Illustrated

- Na primeira imagem de Miles na ilha vista neste episódio, ele aparece lendo uma edição da revista Sports Illustrated. De acordo com a Lostpedia, aquela foi a edição de 14 de março de 1977; e a publicação também trazia na capa o número 23!

Ah, e isso sem falar que o jogador que ilustra a capa tem o nome e a cara de Tom, o Outro morto por Sawyer no fim da terceira temporada…

- Por fim, o “3:16″ que aparece no forno de microondas visto logo na primeira cena do episódio pode ser uma referência à passagem da Bíblia do Livro de João, capítulo 3 versículo 16, que diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que Nele crê não pereça mas tenha vida eterna”. Estes três números já apareceram noutras ocasiões em “Lost” - como no voo 316 da Ajira, que também batiza um dos episódios desta temporada - e, para muitos fãs, pode fazer referência a pessoas especiais na série com Locke e Jacob.

A única possível associação que vejo entre o versículo e o contexto da sequência em que aparece é que, ao ouvir os mortos, Miles se torna prova de que a vida não termina com a morte do corpo físico…

***

E vocês, têm algo mais a acrescentar? Comentem agora ou calem-se para sempre!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Novo promo de “The Variable”

(Com SPOILERS!)

Saiu um novo trailer - curtíssimo, diga-se - do próximo episódio de “Lost” nos EUA e o 100º da história da série:


Postado por Kapricious Minds

Alguém por aí com síndrome de abstinência?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Problemas na Dharmatel particular…

Exatamente. Por conta da chuva e do vento que castigaram minha vizinhança no fim de tarde, lá se foi minha conexão. E aí, postar fica complicado…

Tão logo as coisas se normalizem por aqui o Lost in Lost volta com a programação normal, certo?

Obrigado pela compreensão e namastê!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Fortes revelações do fim de temporada!

(Acreditem: FORTES SPOILERS!)

Nada de LostFan108: as primeiras informações realmente bombásticas sobre o episódio final desta quinta temporada vêm de Rachel, fonte do blog DarkUfo. E logo abaixo eu conto o que ela andou revelando…

Segundo Rachel, teremos a confirmação de que Daniel Faraday é mesmo o filho de Charles Widmore e Eloise Hawking. Após voltar à ilha de submarino, ele tentará chegar até Pierre Chang para contar a verdade sobre o local e sobre Miles, tentando fazer com que ele evacue a ilha.

Faraday então irá chegar ao acampamento dos Outros para falar com sua mãe - Ellie! -, mas ela atira nele, o matando antes que consiga falar com ela.

Rachel afirma que Eloise não é retratada como vilã pois, quando mata Faraday, ela não sabe que ele é seu filho. Ela descobre os planos do físico através de Jack e Kate, com quem entra em contato com a ajuda de Richard Alpert.

***

Que tal? Eu achei incrível, embora já pudéssemos deduzir a paternidade do físico. E, pelo jeito, meu palpite sobre o jeito com que Miles e a mãe foram “expulsos” da ilha por Pierre Chang deve fazer sentido…

E vocês? Gostaram das novidades? Opinem, mas por favor só falem deste assunto nos comentários deste tópico, certo?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Uma homenagem de Dave MacDowell

Vejam o que MacDowell, pintor altamente influenciado por cultura pop, fez em reverência à nossa série favorita:

Lost Tiki

O nome da ótima tela é “Lost Tiki”; e quem quiser saber mais sobre Dave MacDowell, falo dele no novo post de meu outro blog, Tudo Está Rodando. Apareçam!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

segunda-feira, 20 de abril de 2009

“Follow The Leader” - Sinopse, atores convidados, fotos promocionais e… PERIGO?!?

(Com SPOILERS!)

De acordo com o blog DarkUfo, foram divulgadas oficialmente pela emissora ABC as informações do 15º episódio da quinta temporada!

A sinopse: “Jack e Kate têm problemas para decidir a melhor forma de salvar seus amigos sobreviventes, Locke consolida sua posição como líder dos Outros e Sawyer e Juliet ficam na mira da investigação da Iniciativa Dharma”.

A lista de atores é aquela mesma que já tinha sido divulgada neste post; e abaixo, algumas fotos promocionais. Cliquem para ampliá-las:

Kate Kate e Jack Kate e Jack

Há ainda outras duas fotos, e uma divergência sobre o episódio a que pertencem: segundo Andy “DarkUfo” Page, são de “Follow The Leader”; mas de acordo com Lyly Ford, as duas são de “The Variable”, o 14º e próximo episódio. De qualquer forma, elas dão a pista de que o tiro que levou de Ben pode ter posto Desmond em algumas complicações:

Penny e Charlie Penny e Eloise Hawking

Preocupante? Bom, não podemos esquecer de que a colunista do E!Online Kristin dos Santos disse que teremos a despedida de um personagem principal ao fim de “The Variable”. Uh-oh…

Será que as fotos são mesmo deste episódio e, sendo assim, o Brotha corre risco de morte? Eu torço para que não, mas… E vocês, o que acham?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Podcast Lost in Lost #79

NESTA EDIÇÃO: Comentários sobre “Some Like It Hoth” e e-mails dos leitores/ouvintes!

Para baixá-lo, é só clicar aqui com o botão direito do mouse e escolher “salvar destino como” (ou “Save Target As” em inglês).

Para ouvir sem baixar, clique aqui com o botão direito do mouse, escolha “copiar atalho” (”copy shortcut”) e cole a URL no seu media player.

E ATENÇÃO: O ENDEREÇO DO RSS DO PODCAST MUDOU! Clique e assine o novo!

Ah, não sabe o que é RSS? Descubra aqui.

Envie as suas dúvidas, críticas, elogios, sugestões ou teorias escrevendo para lostinlost@globo.com que sua mensagem pode ser lida na próxima edição.

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

sábado, 18 de abril de 2009

Verdades e adeus

(Com SPOILERS!)Como vocês já devem saber, na semana que vem não tem “Lost” nos Estados Unidos: “The Variable”, o 14º episódio, só vem dia 29 de abril; mas a colunista do E!Online Kristin dos Santos contou coisas que podemos esperar ver nele. E vêm fortes emoções aí!“Tenho ouvido falar muito boas coisas sobre o episódio. Por exemplo, a sra. Hawking explicando coisas como seu relacionamento com Charles Widmore e esclarecendo a Daniel Faraday alguns dos mistérios da ilha - por favor, revejam os capítulos 4, 8, 15, 16, 23 e 42 de seus livros de física como preparação.Ah, e a morte de um personagem grandioso está se aproximando. Algumas pessoas em quem confiávamos tomam implicitamente (outras) péssimas decisões e, no fim, as cortinas se fecharão para alguém que amamos“.Ou seja: preparem-se para saber sobre os números, o envolvimento (ou não) de Eloise com Widmore… e separem a caixinha de lenços. Quem bate as botas? Por favor, falem tão e somente deste assunto nos comentários abaixo!Ah, meu palpite: Sayid Jarrah.

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

sexta-feira, 17 de abril de 2009

“Some Like It Hoth” - De rosto lavado

(Com SPOILERS! para quem não viu o episódio)

“Bem-vindo ao círculo de confiança” (Horace Goodspeed)
“Aonde está o corpo dele?” (Miles)
“Em um lugar aonde você nunca poderá ir” (Mãe)
“Você pode falar com os mortos. Fique tranquilo, pois seu segredo está a salvo. E quer saber por quê? Porque posso falar com os mortos também” (Hurley)
“Esse cara é um babaca” (Hurley)
“Esse babaca é meu pai” (Miles)
“Por que diabos você sabia o número?” (Miles)
“Porque eles estão construindo uma escotilha” (Hurley)
“Que escotilha?” (Miles)
“A que derrubou nosso avião” (Hurley)
“Se você queria que seu filho soubesse que o amava, deveria ter dito quando ele ainda estava vivo” (Miles)

“Preciso de você, Miles” (Pierre Chang)
“Precisa?” (Miles)

Miles Straume

“Lost” nasceu como uma série de duplos sentidos - a começar pelo seu nome. Como os produtores já afirmaram inúmeras vezes, perdidos, todos ali já estavam, antes de cargueiros e aviões. E é ainda pensando nestas formas diversas de se ver a série que podemos entender que, além dos mistérios que saltam aos olhos e fascinam pelo fantástico, há aqueles com os quais estamos acostumados desde sempre, mesmo sem conhecer Jack, Locke e companhia. Enigmas que caminham, e que fazem questão de serem assim porque, ficção ou não, a vida é bem mais simples e segura quando vivida sob fantasias e máscaras.

Assim como nos revela grandes questões da ilha, “Lost” também nos permite frequentemente ver as pessoas por trás destas máscaras, das maquiagens, dos disfarces. Há o paraplégico que ignora a cadeira de rodas que um dia foi sua, e se apresenta como o caçador pronto a prover os seus; o homem de bom coração por trás do golpista; o torturador mais dócil, a bailarina de vidro que se parte quando necessário, mostrando que também sabe ser pedra. E há também Miles Straume - um homem que, até a noite da última quarta, nos era apenas insensível, sarcástico e materialista… mesmo intuindo que havia mais ali. E havia.

De início, eu embarquei em “Lost” pelos mistérios que a série prometia; mas ao mesmo tempo nunca me incomodei com a pausa na solução dos enigmas considerados “maiores” por muitos em nome da descoberta de quem aquelas pessoas ali são de verdade. E “Some Like It Hoth” se dedicou a desconstruir Miles, quebrando cascas, removendo crostas e mostrando um homem de pouca conexão com o que se pode tocar e com uma ligação peculiar com o que muitos consideram irreal.

Hurley e Miles

Outra coisa que me agrada muito em “Lost” é que, ao falar das pessoas e daquilo que elas escondem, a história se vale de ironias pertinentes demais. Vejamos Miles, pessoa com o dom único de ouvir os mortos, e que agora lida com o trauma maior de não conseguir se conectar com aquele que verdadeiramente lhe pareceu morto a vida inteira. Tão perto e tão longe - como sua mãe falou, num lugar aonde ele nunca poderá ir. E quem está falando só da ilha?

Sorte dele que, naquele local, dentre todos os caubóis que têm problemas com seus pais, quis o destino que um dos poucos que recusam a máscara fosse aquele a lhe falar de abandono, perdão e reconciliação: Hurley, armado com metáforas mais fortes que sua ingenuidade possa insinuar, que conseguiu calar em Miles o dogma repetido por ele de que nada pode ser mudado naquele passado para lembrá-lo de que, independentemente do que a ilha marca, o tempo deles sempre é o futuro.

Miles Straume

E assim, novamente, “Lost” nos conta uma nova fábula sobre uma segunda chance. E saboreá-la pensando que o destino sempre arruma um jeito de corrigir o que está errado faz da história algo mais bonito e especial. Agora, surgiu a vez de Miles Straume. Ontem, talvez, fora a de Benjamin Linus. Um dia, tivemos a de John Locke, a de James Ford, e não haverá despedida sem que Jack Shephard também tenha a sua oportunidade. Assim foi “Some Like It Hoth”: mais um episódio que, como num sussurro, parece nos soprar uma verdade: aqueles que não enxergam os templos e monstros em cada uma daquelas pessoas, na verdade estão entendendo muito pouco. Ou, como prefiro acreditar, não estão percebendo quase nada.

***

Mais Miles, Mais Hurley, Pierre Chang, Star Wars, Roger Linus, Bram e os homens do furgão… Tudo para o podcast Lost in Lost que ainda virá. Namastê!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Primeiro promo de “The Variable”

(Com SPOILERS!)

Assistam ao primeiro trailer do 14º episódio da temporada:


postado por jackbushjohnson

Locutor - Na próxima quarta, um especial sobre “Lost”: a história dos Oceanic Six de uma perspectiva inteiramente nova. E daqui a duas semanas, lados serão escolhidos…

Sawyer - Este é o nosso lar. Venha conosco, sardenta.

Locutor - Alguns correrão para se abrigar…

Radzinski - (?!?!?!?)

Locutor - Alguns vão ficar para lutar, no centésimo e explosivo episódio de “Lost”

Faraday - Qualquer um de nós pode morrer.

***

Reforçando: “The Variable” irá ao ar nos Estados Unidos apenas no dia 29 de abril. Espalhem a notícia!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Imagens intrigantes de “Some Like it Hoth”

(Com SPOILERS! para quem não viu o episódio)

E são várias! Vamos logo a elas:

1)Mãe de Miles 2)Microondas 3)Mais um coelho em “Lost”4)A fita de vigilância Dharma

1) A mãe de Miles em “Because You Left” e no novo episódio
2) O primeiro número maldito que aparece no episódio é no microondas: 16.
3) Mais uma referência a um coelho em “Lost”!
4) A fita de vigilância Dharma traz o número 4 - o mesmo da câmera que captou Sawyer e Kate.

5)Caderno Dharma 6)A Orquídea 7)Felix parece ser o mesmo homem que vimos vendado diante de Widmore no VHS de Ben 8 )Quadro-negro Dharma

5) O caderno de Hurley traz no símbolo maçã e livros- referências a professores
6) A Orquídea, na época de sua construção
7) Felix parece ser o mesmo homem que aparece vendado diante de Widmore no VHS mostrado por Ben a Locke. Foi em “The Other Woman”, episódio da temporada passada!
8 ) Reparem à esquerda: o texto do quadro fala de…egípcios!

9)Quadro-negro Dharma 10)Sala de aula Dharma 11)A construção da estação Cisne. 12)A porta da escotilha

9) O texto do quadro parece dizer “writing of the words of God” (”Escrevendo as palavras de Deus”)
10) A sala de aula Dharma
11) A construção da estação Cisne. Arrisco a dizer que o quadrado é a área da parede de concreto reforçado!
12) A porta da escotilha

13)As chaves da Kombi de Miles ficam penduradas no espaço número… 8! 14)Pierre Chang, pequeno Miles e o livro de ursos polares
15Miles criança e adulto

13) As chaves da Kombi de Miles ficam penduradas no espaço número… 8!
14) Pierre Chang, pequeno Miles e o livro de ursos polares
15) Enfim, Miles em versões criança e adulto…

***

E os comentários do episódio vêm aí!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

O Resumão de “Some Like it Hoth”

(Com SPOILERS!)

Em tópicos, tudo o que de mais importante aconteceu neste 13º episódio:

- Uma mulher oriental visita um apartamento para alugar, guiada por uma espécie de administrador do condomínio. Nisso, surge um garotinho para falar com ela: é seu filho - e eles dois são os aspirantes a moradores do imóvel. Ela dá a moeda ao menino, e o chama pelo nome ao pedir que não corra pelo condomínio: Miles!

Ao chegar à máquina, o garoto começa a sentir algo estranho. Parece ouvir algo vindo do apartamento nº4. Ao se aproximar da porta, põe uma das mãos nela. Em seguida, retira a chave do apartamento, que estava debaixo de uma mini-estatua de coelho. Ele abre a porta.

Corta a cena para a mãe dele, que assina o contrato, mas é interrompida pelos gritos de Miles, vindos de fora. Ela e o dono vão até lá, e veem Miles ao lado de um homem estirado no chão. O menino começa a dar informações sobre o homem - que está morto -, e menciona que o o sujeito estava sozinho e assustado, e procurava uma tal Kimberly. “Era a mulher dele, morta no ano passado. Como você sabe sobre ela?”, diz o administrador. E o garoto afirma: “Eu os ouvi. Ele ainda está falando agora mesmo”.

A mulher começa a se assustar, dizendo a Miles que o homem está morto, e o menino grita para a mãe: “Eu te disse! Eu posso ouvi-lo!”.

- Corta a cena para Miles na ilha. Sawyer o chama pelo rádio, pedindo para que apague a fita de vigilância da câmera postada em frente à porção da cerca sônica em que ele e Kate pararam as Kombis e carregaram Ben para os Outros. O médium estranha e quer saber o que os dois faziam lá, mas Sawyer diz que não há tempo para explicações, e que se alguém perguntar por ele, dizer que saiu à procura de Sayid. Miles diz que irá atender o favor e Sawyer diz que lhe deve uma.

Sawyer manda Kate ir falar com Juliet para saber se alguém notou o sumiço de Ben, enquanto ele fará o máximo para acobertar o que acabaram de fazer. “Não sei se você já notou, mas sou chefe de segurança”, brincou. Os dois partem.

- Ao ejetar a fita, Miles recebe Horace Goodspeed na sala de vigilância. O líder Dharma procura por LaFleur, e Miles diz que ele saiu em busca do fugitivo. Horace diz então que LaFleur já estava ciente da situação, mas que, na ausência do loiro, ele terá que contar com o médium mesmo: “Devo trazê-lo ao círculo de confiança. Posso confiar em você?”, pergunta. Miles diz que sim. O líder do grupo, então, passa um objeto envolto em um saco preto para o médium, dizendo para Miles entregá-lo a Radzinski na área 334. “Ele vai te entregar algo em retorno, e quero que traga para mim sem fazer perguntas”.

Miles então faz uma observação: “Não éramos para estar na área 334. Não é território dos Hostis?”. E Goodspeed: “Bem-vindo ao círculo de confiança”. Miles sai, balançando positivamente a cabeça, mas deixando a fita da câmera na máquina.

- Miles leva o objeto ao local indicado, sendo rendido por um Radzinski armado, usando um macacão preto Dharma com o símbolo da estação Cisne. Ele estranha a presença de Miles, dizendo que esperava LaFleur, e o médium explica, dizendo que seu chefe estava ocupado. Miles dá a Radzinski o pacote, dizendo que, supostamente, ele lhe daria algo em retorno. Radzinski assobia, e surgem dois homens vestidos como ele, trazendo numa maca um Dharma vestido igualzinho, só que morto. “O que aconteceu?”, pergunta Miles. “Um acidente. Ele caiu num buraco”, diz Radzinski, abrindo o pacote de Horace e revelando que nele havia um saco para cadáveres. Miles repara que há um buraco na bala na cabeça do homem, e comenta. Radzinski o intimida, dizendo que não interesa o que aconteceu, e que o dever dele é fazer o que é mandado. Os Dharma põem o cadáver no saco e Radzinski despacha Miles, ordenando que ele leve o corpo para Horace Goodspeed.

Logo que entra na Kombi e que o trio se afasta, Miles se estica ao banco de trás, abre o saco e diz ao cadáver: “Agora, me conte: o que de fato aconteceu?”.

- Fora da ilha, Miles vai a um apartamento no mesmo condomínio visto no início do episódio: é o de sua mãe. Ela está acamada, doente, instalada em um quarto cheio de remédios e equipamentos hospitalares, visivelmente em estado terminal. Emocionado por vê-la daquele jeito, ele pergunta: “Mãe, por que eu sou do jeito que sou? Por que faço as coisas que faço? E preciso saber por que você não fala comigo sobre meu pai”. Ela diz que o pai dele está morto, que nunca se importou com os dois, os expulsando de casa quando ele ainda era um bebê, e que nunca falou disso porque foi há muito tempo. “Quanto menos você souber dele, melhor”, diz a mãe de Miles, acrescentando que o pai dele está morto há tempos.

“Então, onde está o corpo dele?”, quer saber Miles. “Em um lugar aonde você poderá ir”.

- Na ilha, Miles volta ao centro de vigilância Dharma, e ouve Horace Goodspeed falar ao telefone: “Se foi causado por eletromagnetismo, Pierre, alguém precisa saber! Você quer vê-lo agora? Ele acaba de voltar. Vou mandá-lo até você”, diz, desligando. Goodspeed pergunta se Miles está com o pacote, e o médium confirma. Então, Horace o orienta a levar o cadáver para Pierre Chang na estação Orquídea.

Miles ainda tenta sugerir que alguém da oficina leve o corpo, já que ele é só um segurança, mas Horace diz que tem que ser ele. Contrariado, Miles sai.

- Do lado de fora, Hurley abre a mala da Kombi e começa a pôr coolers com sanduíches dentro. Miles chega, e pede para que ele as retire de lá. Hurley pergunta para onde ele vai, e ao ouvir Miles dizer que é para a Orquídea, conta que também está indo para lá, levar lanches aos Dharma. Miles diz para ele ir noutra Kombi, e o dude quer saber o porquê disso, já que os dois vão para o mesmo lugar. Logo, o gorducho percebe: “Espera: você está em uma espécie de missão secreta?”. Miles: “Apenas entre na Kombi”.

- Na enfermaria Dharma, Juliet recebe Kate, que diz que tudo correu bem, que Sawyer a ajudou e que eles parecem não ter sido vistos. As duas são interrompidas por Roger Linus, vindo da estação médica e chegando com uma cesta contendo as encomendas que a loira lhe havia feito. Ele logo nota a ausência de Ben.

Desesperado, ele fala sem parar, querendo saber do menino. Juliet acaba dizendo que se retirou por dez minutos e que, quando voltou, Ben não estava mais lá. “Mas ele estava quase morrendo? Como foi isso? Você era para vigiá-lo!”, grita ele. Juliet concorda, pede desculpas mas não consegue acalmar Roger, que sai dizendo que vai até a segurança. Sozinha novamente com Kate, a loira olha para a sardenta e diz: “Bem, aí vamos nós”.

- Na Kombi, Miles dirige e Hurley faz anotações em um caderno. “Isso é um diário?”, pergunta o Miles. “É pessoal”, responde o gorducho. Nisso, Hurley começa a sentir um fedor, e pergunta a origem do cheiro. Miles sugere que deve ser do molho dos sanduíches. Hurley concorda com a possibilidade, e pede para que Miles pare a Kombi, no que é atendido.

Hurley logo nota que o cheiro não vem dos sanduíches, mas de algo dentro de um saco para cadáveres. “Quem é ele?”, quer saber. Miles: “Não se preocupe com isso e não diga que o viu”. E o dude pergunta: “O que aconteceu?”.

Miles explica que ele se chamava Alvarez, e que ele estava cavando um buraco e pensando em uma garota chamada Andrea quando sentiu uma dor aguda em seu dente. “Era uma obturação de seu dente, que saltou para fora, perfurando seu cérebro. E aí ele morreu”. Hurley fica intrigado, perguntando como uma obturação pode ir para a cabeça, e Miles diz não saber. “Me pegou. Podemos ir?”, pergunta o ex-tripulante do cargueiro.

“Como você sabe tudo isso?”, questiona Hurley. A resposta: “Porque sei”. “Mas como sabe no que ele estava pensando?”, insiste o dude. “Eu só sei”, devolve Miles. Hurley diz então: “Você pode falar com os mortos. Fique tranquilo, pois seu segredo está a salvo. E quer saber por quê? Porque posso falar com os mortos também”. Miles fica intrigado com o que ouviu.

- Fora da ilha, vemos Miles atender um homem que perdeu o filho, jogador de futebol americano. O médium pergunta se eles o enterraram, pois o trabalho dele é facilitado com o cadáver. O homem diz que o rapaz foi cremado, e suas cinzas foram atiradas num campo de futebol. Miles parece pensar em recusar o serviço, mas o homem diz a ele que tudo o que quer saber do filho é se ele sabe que seu pai o ama. Miles então diz que isso custará um dinheiro extra, e pede que o homem estenda suas mãos. Miles então se concentra e, instantes depois, diz que o rapaz sempre soube que o pai o amava. O homem parece agradecido. Miles lamenta a perda do rapaz e parte.

Do lado de fora, ele é abordado por uma mulher: “Olá! Miles Straume? Meu nome é Naomi Dorrit!”. Sim, é Naomi! Ela diz que o contratante dela está interessado nos “serviços únicos” de Miles; e o convida para ir a um restaurante para ouvir o que ela tem a dizer. Imediatamente ele se interessa pela proposta.

- De volta à ilha. Roger Linus está enchendo a cara em um balanço de uma das casas, e é visto por Kate. Ela para e conversa com ele, o consolando: “Sinto que tudo acabará bem”, diz. Ele percebe algo de estranho: “Você sabe de alguma coisa? Sabe o que aconteceu?”, pergunta. Kate, levantando, diz que não sabe de nada.

“Espera: por que você está tão interessada no meu garoto?”, quer saber ele. A sardenta se desculpa por ter parado para falar com ele e tentado ajudar. “Quer ajudar, Kate? Então, meta-se com sua vida”, diz Roger.
Ela sai.

- Na Kombi, Hurley confirma a Miles que conversa com os mortos, chegando até a jogar xadrez com eles. Miles explica que, pra ele, não funciona assim. “É mais uma sensação: quem era aquela pessoa e o que sabiam antes de morrer”.

Os dois chegam à Orquídea. “Entregue seus sanduíches”, diz Miles. Os dois descem da Kombi e, enquanto descarregam os sanduíches, Pierre Chang chega para falar com o médium: “O que ele faz aqui?”, pergunta. Miles diz que ele foi entregar lanches, e ouve de Chang: “Lanches? Você era para ter vindo sozinho”. Interrompendo os dois, Hurley diz: “Não se preocupe: não direi nada sobre o corpo”. Logo, o dude vê que fez besteira.

“Ele sabe?”, pergunta Chang, rispidamente. Miles tenta se desculpar. “Eu posso guardar um segredo”, afirma o dude. “É melhor mesmo”, devolve o cientista, ameaçando deportar o gorducho para a ilha da Hydra e ficar atolado de cocô de urso polar, envolvido nos “ridículos experimentos” da estação. Chang ordena para que homens retirem o cadáver da Kombi e pergunta para Miles se ele saberá lidar com a situação. “Sim”, confirma o médium.

Quando Chang se afasta, Hurley comenta: “Esse cara é um babaca”. E Miles: “Esse babaca é meu pai”.

- Fora da ilha, Miles e Naomi entram na cozinha de um restaurante que parece abandonado. “Esse é seu teste”, diz a mulata, mostrando a ele um cadáver num saco. Miles tenta se esquivar, dizendo que aquilo não é lance dele. Jogando um maço de dinheiro para ele, Naomi diz que, pelo que sabe, aquilo tem tudo a ver com o que ele faz. “O que você me diz deste cara?”, pergunta ela, logo após abrir o zíper do saco.

Miles diz que o nome do morto é Félix, e ele estava indo entregar algo a um homem chamado Widmore. “O quê?”, quer saber Naomi. “Papéis, fotos de… sepulturas vazias. Uma ordem de compra de um velho avião”. Naomi então fecha o saco, e ele pergunta se passou no teste.

“Estou liderando uma expedição a uma ilha. E estamos procurando um homem difícil de ser encontrado. E uma vez que essa ilha é cheia de mortos, pelos quais ele foi responsável, eles podem nos dar informações úteis sobre o paradeiro deste homem”, explica Naomi. “Mesmo sendo a busca de um assassino serial algo bastante seguro, vou recusar a oferta”, diz Miles. E, antes de partir, ouve a proposta de Naomi: “Meu chefe está disposto a lhe pagar 1,6 milhão de dólares”. Ele para e diz: “Quando partimos?”. Ela sorri.

- Ainda diante da Orquídea, Hurley tenta falar sobre Chang com Miles, mas o médium se recusa. O dude lembra que Chang é o cara dos filmes de Orientação, e quer saber mais sobre o assunto; e quando Miles reforça que não quer falar do assunto, Hurley rebate: “Se não queria falar disso, porque me contou que ele é seu pai?”. Miles fica quieto e Hurley pergunta como ele descobriu que Chang é o pai dele.

Miles: “No meu terceiro dia aqui, estava no refeitório, e minha mãe estava logo atrás de mim. Esta foi minha primeira pista”. Hurley então lembra da Purgação, e pergunta se Miles não quer salvá-lo. “Eu não posso! Não importa o que eu faça, ele morrerá. Então, pra que me preocupar?”, diz. Nisso, Chang volta a falar com eles, dizendo que o levem até o local onde está Radzinski. “Aonde está o corpo”, pergunta Miles. “Que corpo?”, devolve Chang.

- Corta a cena para uma sala de aula Dharma, em que Jack apaga o quadro-negro. Roger Linus entra na sala, dizendo que aquela é dele. “Eu estava cobrindo seu serviço”, explica Jack. Roger fala de Ben, dizendo diz que ele não iria ficar em casa, rezando para que seu filho fosse achado e dispensando Jack. Quando o médico está prestes a sair, Roger lembra que Jack tinha chegado junto com Kate, e pergunta se ele a conhece. “Por quê?”, pergunta Jack.

Roger explica que Kate tem algo estranho ligado a Ben - primeiro, doando sangue ao menino; segundo, dizendo a Roger que tudo vai ficar bem. “Começo a ter a impressão de que ela tem a ver com tudo isso. Acho que deveria ir a Horace, informá-lo. O que acha?”, pergunta. Jack diz que a situação lhe dá uma perfeita desculpa para beber e ter ideias loucas. “Kate é minha amiga, e não faria nada para machucar seu filho”, garante. Roger sai, transtornado.

- Na Kombi, Hurley quer saber o que se faz na Orquídea, mas Chang diz que é confidencial. O dude pergunta também se não pode contar sequer a sua esposa ou a seu filho, e o cientista diz que seu garoto tem apenas três meses. Hurley pergunta o nome dele, e Chang diz: “Miles!”. Irônico, Hurley diz que, coincidentemente, é o mesmo nome de Miles.

Hurley diz ainda que, por Miles e Chang estarem na ilha há três anos, que devem ser íntimos, mas os dois negam. “Boa! Então vocês deveriam sair pra tomar uma cerveja qualquer hora dessa”, sugere o dude. Instantes depois, Chang manda que Miles pare a Kombi. O cientista salta do veículo e empurra uma porta camuflada com folhas.

A Kombi então entra numa grande área vigiada - um grande canteiro de obras. Logo após Chang saltar da Kombi, Hurley pergunta que lugar é aquele, mas Miles diz não se importar. Logo, o dude nota um sujeito com uma porta igual à da estação Cisne, e perguntando a outro operário o número de série da escotilha. O homem dita: “4…8..15…16..23..”, e Hurley completa: “42″. Miles, que vê a cena, pergunta a Hurley como ele sabia o último número. “Eles estão construindo uma escotilha - a que derrubou nosso avião”.

- Fora da ilha, Miles come um taco ao caminhar numa rua erma ao ser abordado por homens encapuzados em um furgão, que saltam do veículo e o levam. No lado de dentro, um homem se apresenta ao médium: é Bran - o mesmo que está junto com Ilana na ilha! “Queremos impedir que você trabalhe pra Charles Widmore”. Miles diz desconhecer tal nome, e Bram afirma: “Ele é o dono do barco em que você estará na próxima semana. E, meu amigo, você não vai querer estar nele”.

Então, Bram pergunta: “Você sabe o que há na sombra da estátua?”. Miles nega. “Então, você não está pronto para ir para aquela ilha; mas se você vier conosco, tudo aquilo que você sempre quis saber em sua vida, saberá”, diz o homem, completando: “Sabemos quem você é, Miles, e o porquê de seu dom; e, principalmente, sabemos sobre seu pai”.

Miles diz que não se importa com seu pai, só com dinheiro. “Se quiser que eu não vá para a ilha, vai ter que me dar o dobro do que me darão: 3.2 milhões”. Bram afirma: “Não vamos te pagar nada. Nem todo o dinheiro do mundo vai tampar o buraco em você”, mandando em seguida que os demais o ponham pra fora do furgão.

Antes de partir, ele diz a Miles: “Você está jogando no time errado”. “E em qual você joga?”, devolve o médium. “No que irá ganhar”, afirma Bram, partindo.

- Na Kombi, ainda escrevendo em seu diário, Hurley conta sobre a escotilha a Miles, e ele pouco se importa para o relato. Hurley quer saber se diz que Chang está próximo de Miles no futuro, e o médium nega. “Ótimo, pois vocês têm a oportunidade de se conhecerem melhor. E talvez você possa conhecer você bebê, trocar sua própria fralda, e…”, raivoso, Miles freia o carro, e diz claramente que não quer saber de seu pai, pois ele nunca esteve por perto, e nada poderá mudar isso, pois ele morreu.

“Ele não morreu. Nós acabamos de deixá-lo”, diz Hurley. Revoltado, Miles resolve se vingar, roubando o diário de Hurley para ler sobre a vida do dude. Ao ler, há uma série de informações sobre Star Wars. “Estamos em 1977; e como O Império Contra-Ataca ainda não foi feito, pretendo enviar o roteiro dele para o George Lucas, com diversas melhorias”, justifica Hurley. Miles ironiza, dizendo que foi a ideia mais estúpida que ele ouviu. “Pelo menos não tenho medo de falar com meu próprio pai”, se defende Hurley, tomando o caderno de volta.

- Na vila Dharma, Sawyer volta para casa e Juliet está com Jack tomando um café. O médico explica ao golpista que Roger suspeita de Kate. “Como ele pensa isso?”. Juliet explica que ela parou para falar com ele, para que ele se sentisse melhor; e Jack diz que conversou com Roger, achando que ele não dirá nada a Horace por enquanto.

Jack se despede, e Sawyer o agradece pelas informações, levando-o até o jardim. Após o médico partir, Phil, o segurança, vai falar com Sawyer, pedindo para que ele vá ao escritório. “Eu sei quem roubou o menino”, garante Phil. “Quem?”, quer saber Sawyer. “Você”, diz o segurança, tirando a fita de vigilância da mochila.

Sawyer diz a ele que tem uma explicação para o que viu na fita, e o convida para entrar em casa. Ele pergunta a Phil se já falou com Horace, mas o segurança diz que não. Então, Sawyer acerta um belo soco nele, o desacordando. “Pegue uma corda”, pede o loiro a Juliet.

- Fora da ilha, Miles, com uma enorme mochila, vai visitar o pai do jogador de futebol americano. Ele diz que fará uma grande viagem de barco, e lhe devolve o dinheiro que havia cobrado, admitindo ter mentindo ao homem sobre ter falado com seu filho. Intrigado, o homem quer saber o motivo, e Miles explica: “Não é justo com seu filho: se você queria que ele soubesse que o amava, deveria ter dito quando ele ainda estava vivo”, afirma, partindo em seguida.

- Na vila Dharma, Miles e Hurley levam a Kombi à oficina para deixar a chave lá. Hurley pede desculpas por ter falado que Miles não tem coragem de falar com o pai. O dude explica que, aos 10 anos, também odiava o pai; e que a melhor coisa que fez foi dar a ele uma segunda chance. “Meu pai não me deixou aos dez. Eu era um bebê. Nunca o conheci. Não quero falar com ele. Não vai acontecer”, explica o médium.

Hurley rebate: “Foi o que Luke disse também”, explicando um pouco sobre a relação de Luke Skywalker e Darth Vader, filho e pai, que se enfrentam em um duelo em “O Império Contra-Ataca”.

- Miles vai dar uma caminhada, para perto da janela da casa de Pierre Chang, e o vê lendo um livrinho para Miles bebê. Miles se emociona. Nisso, toca o telefone na casa de Chang, e ele atende, saindo de casa. Miles tenta disfarçar, saindo de perto, mas Chang o vê.

“Miles, preciso de você.O submarino chegou ao quartel general, e preciso que vá comigo pegá-los”, diz Chang. “Novos recrutas?”, pergunta Miles. E Chang: “Não, cientistas de Ann Arbor. Pegue a Kombi e vamos para o deck”.

- Lá, enquanto cientistas chegam, Miles ajuda um a sair do submarino: é Daniel Faraday! “Dan”, diz ele, espantado. “Ei, Miles. Há quanto tempo”, diz o físico.

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro