sábado, 28 de fevereiro de 2009

Novo episósio de “Getting ‘Lost’”

(Com SPOILERS!)

O colunista do TV Guide Matt Mitovich lançou uma nova edição de seu programete dedicado a “Lost”:

De mais legal (e realmente certo) neste programa, temos Reiko Aylesworth, que em “Lost” viverá Amy, dizendo que sua personagem dará à luz a alguém “especial”.

Minha teoria? Eis aí a mãe de Charlotte Lewis! Será?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Formatura e refeição…

(Com SPOILERS!)

Ryan Ozawa, do HawaiiBlog, estava sumido mas voltou a atacar com boas informações (e fotos!) de bastidores de gravações de “Lost”…

Desta vez, Ozawa fotografou o set de filmagem na igreja (usada na série como Universidade de Oxford), pronta para duas cenas: a de formatura de Daniel Faraday - com a presença de Eloise Hawking! - e a de uma sequência com o físico num restaurante…

Vejam abaixo duas fotos, clicando para ampliá-las:

Festa na Universidade de Oxford! Carro na porta da universidade
Fotos: Ryan Ozawa/HawaiiBlog

Vejam mais fotos, claro, no Flickr de Ozawa; e digam lá: quer dizer que teremos flashback de Daniel Faraday a caminho, hein? Boa!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Mais um promo de “LaFleur”!

(Com SPOILERS!)


postado por mundodest

Só mais quatro dias…

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Sinopse de “Namaste”, nono episódio da quinta temporada

(Com SPOILERS!)

O blog DarkUfo divulgou a sinopse do episódio liberada pela emissora ABC!

Ela diz: “Sawyer se vê forçado a manter sua mentira quando alguns velhos amigos aparecem desavisadamente”

Curiosamente, a sinopse de “Namaste” é bem parecida com a de “LaFleur”, o próximo episódio a ser exibido na TV americana. Seria um erro ou a mentira de Sawyer se estenderá por um tempinho?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

A Raspa do Tacho de “The Life and Death of Jeremy Bentham”

(Com SPOILERS! para quem ainda não viu o episódio)

Vamos raspar ainda mais o episódio que contou a história de Locke fora da ilha!

- A revista Life que Caesar pega fala da bomba de hidrogênio - e a “Jughead” é um artefato dessa categoria…

- E mais: importante salientar que o mapa Dharma e as anotações sobre espaço e tempo vistas por Ceasar estavam de posse de Daniel Faraday. Ou seja: será que, em algum momento de um retorno do físico no tempo, as anotações irão parar nas mãos dos Dharma? Ou será que, de alguma forma, ele chegará a elas ao voltar no tempo e dará um jeito de enviá-las para si mesmo fora da ilha?

mapa com hieróglifos

- E mais: no mapa há também hieróglifos! Eles aparecem no canto inferior esquerdo e seu significado, segundo o usuário tetsuoshima, participante do fórum SpoilerTV, é: “Tempo fluente” (”Time Flows”)…

O detalhe é que o mesmo tetsuoshima observou que o mapa de Faraday visto em “The Other Woman” (episódio da quarta temporada em que aparece) não há hieróglifos, como vocês podem comprovar nesta imagem aqui.

E aí? Puseram os hieróglifos depois de “tomarem” o mapa de Faraday ou foi o físico que pegou uma versão sem os caracteres?

- Na pastinha da Hydra manuseada por Caesar há também outra anotação de Faraday, como vocês podem conferir nesta imagem feita pelo pessoal do Get Lost Podcast:

pasta com anotações de Faraday

- Como prometido no podcast, temos a tradução do que os árabes disseram ao encontrar Locke, feita por colaboradores do blog DarkUfo. Eles disseram as frases: “Esse é o cara./Vamos!/Levantem-no!/ Não deixem que ele se mova!/ Levem-no para a direita/ Cuidado!/Fechem a porta!”

- Uma observação muito bem sacada pelo meu amigo Davi Garcia, do Dude, We Are Lost!: é possível que aquilo em que os prisioneiros Kate e Sawyer e os Outros estavam trabalhando na ilha da estação Hydra fosse nada menos do que a pista de pouso para o voo 316! Nesta imagem produzida pelo Dudehá uma ótima comparação da “obra”, como aparece em uma cena deletada da terceira temporada (e que está no box de DVDs) e a área em que Lapidus pousou o avião.

- Um número que passou batido por mim no podcast: Locke visita Walt na esquina da oitava avenida - ou, no original, 8th Avenue…

- Uma curiosidade levantada pela Lostpedia: à exceção da Nova York de Walt, todas as cidades visitadas por Jeremy Bentham tinham nomes com referências a temas divinos/celestiais: Los Angeles, Santa Monica, Santa Rosa e Santo Domingo.

- Por fim, uma dúvida: se Charles Widmore “patrocinava” a missão de Jeremy Bentham, por que ele ficou hospedado em um hotel tão fuleiro, hein?

***

Algo mais a acrescentar? Caprichem aí!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Podcast Lost in Lost #73

NESTA EDIÇÃO: Comentários sobre “The Life and Death of Jeremy Bentham”, o sétimo episódio da quinta temporada, e os e-mails dos leitores/ouvintes!

Para baixá-lo, é só clicar aqui com o botão direito do mouse e escolher “salvar destino como” (ou “Save Target As” em inglês).

Para ouvir sem baixar, clique aqui com o botão direito do mouse, escolha “copiar atalho” (”copy shortcut”) e cole a URL no seu media player.

E ATENÇÃO: O ENDEREÇO DO RSS DO PODCAST MUDOU! Clique e assine o novo!

Ah, não sabe o que é RSS? Descubra aqui.

Envie as suas dúvidas, críticas, elogios, sugestões ou teorias escrevendo para lostinlost@globo.com que sua mensagem pode ser lida na próxima edição.

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Ela vai voltar…

(Com SPOILERS!)

Em depoimento à colunista do E!Online Kristin dos Santos, a atriz Fionnula Flanagan contou que a sra. Hawking reaparecerá ainda nesta temporade de “Lost”!

“Estou literalmente esperando o carro vir me buscar porque estou indo ao Havaí para gravar outro episódio”, disse.

Segundo Kristin, é provável que ela reapareça no 14º episódio (”The Variable”) e este novo capítulo da saga irá explorar as diversas habilidades da sra. Hawking!

“Sei muito sobre ela, graças ao episódio que irei gravar. Sei bastante de seu passado, presente e futuro, mas estou impedida contratualmente de revelar”, afirmou.

***

Meus palpites:

- Creio realmente que a volta de Hawking deva ser em “The Variable” - que, como já foi comentado, seria uma continuação de “The Constant”. Ou seja: grandes chances de ser centrado em Desmond e/ou Faraday!

- Quando ela diz que sabe do passado de Eloise Hawking, bem… se esse passado envolve a participação da misteriosa personagem na pele de Fionula, que tal se descobríssemos que ela participou da cena exibida originalmente em “Confirmed Dead” (quarta temporada) em que Faraday chora ao ver o noticiário sobre o voo 815?

- E ao dizer que sabe do futuro, bem, penso até em morte… Mas acho ainda uma possibilidade remota. Forte mesmo é a de que Hawking possa ganhar uma nova visita de Desmond, louco para “ganhar” uma janela de volta à ilha…

***

Concordam? Discordam? Ou têm outras opiniões?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

“The Life and Death of Jeremy Bentham” - a desgraça que faz o triunfo

(Com SPOILERS! para quem ainda não viu o sétimo episódio da quinta temporada)

- “Eu me lembro de morrer” (John Locke)
- “Por que você me ajudaria?” (John Locke)
- “Porque há uma guerra a caminho, John. E se vocês não estiverem de volta quando acontecer, o lado errado vencerá” (Charles Widmore)
- “A ilha precisa de você, John. Há muito tempo” (Charles Widmore)
- “Por que você pensa que eu sou tão especial?” (Locke)
- “Porque você é” (Charles Widmore)
- “Por dois anos eu fui manipulado, pensando estar protegendo os que ficaram na ilha. Quem está te manipulando, John?” (Sayid)
- “Por que você precisa voltar? É por que não tem lugar algum para ir?” (Sayid)
- “Eu ajudo as pessoas a fazerem o que precisam fazer, John. É isso o que faço para o sr. Widmore” (Matthew Abbadon)
- “Você fala de tudo como se fosse inevitável” (John Locke)
- “A morte é inevitável ou uma escolha?” (Abbadon)

John Locke

- “Não há como me ajudar. Eu sou um fracasso. Não consegui convencer nenhum deles. Eu não posso guiar ninguém” (John Locke)

“The Life and Death of Jeremy Bentham” é daqueles capítulos de “Lost” que carregam no nome a obrigação de serem grandiosos. E ser focado em um personagem cujo histórico de episódios centrados em si é simplesmente irretocável só fez aumentar ainda mais tal responsabilidade. Felizmente, as expectativas não só foram correspondidas como superadas, graças ao fascinante embate entre o milagre e a desgraça de ser John Locke.

Não há meios termos para Locke. Diga-nos aonde ele está que poderemos apontar sua sorte: se é fora da ilha ele é a miséria humana por excelência, colecionador de flagelos físicos, psicológicos e espirituais; uma vez nela, seu legado é nada menos do que um sopro de divindade. Claro que ele experimentou a felicidade no mundo que conhecemos, e a desgraça no que ele conhece como pouquíssimos, mas é importante notar que o caráter dos destinos num e noutro são claramente opostos - isso se esquecermos que em “Lost”, o destino é singular, sempre. E o de Locke, por mais que a ilha lhe garanta o bem e o belo no fim, presentes nos adjetivos que lhes são atribuídos - iluminado, abençoado, escolhido -, há sempre um fundo do poço para se encontrar a luz, a paralisia para o caminhar, o sacrifício para a salvação.

Nunca foi tão claro em “Lost” como em “The Life and Death…” que a trajetória de Locke rumo ao sucesso passa invariavelmente pelo fracasso. É o salto de fé, repassado e revisto em uma abordagem ainda mais radical, dolorosa e, por isso mesmo, santa como em nenhum outro personagem. Não é a história de um homem que foi tirado da morte não por um milagre, mas por uma necessidade alimentada por outra: Locke vive para morrer para viver. Locke não é a vitória nos instantes finais, mas sim a do próprio fim.

Não é de se estranhar que estejamos falando de um homem de fé. Só assim para que ele entenda as respostas imprecisas e intransitivas para os enigmas que a vida sempre lhe ofereceu, estrada sem espelhos. Por que devo morrer? Por que meu pai se aproxima para tirar-me o rim? Por que me joga de oito andares? Por que sobrevivo a oito andares de queda? Por que não posso fazer a jornada de minha vida? Por que fiz a jornada de minha vida? Perguntas que podiam ser condensadas em uma: por que sou especial?

John Locke é especial porque sua história com o destino abre uma via crucis particular, merecedora deste rótulo como nenhuma outra. E o grande enigma que lhe é imposto pelo destino se revela unicamente cruel em “The Life and Death”: como se não bastasse o conhecimento do sacrifício da vida própria como caminho para a salvação da ilha e de todos, ainda assim a missão se converte em vontade amargurada, nascida da frustração e da incapacidade. Foi assim que a desgraça, de tão aguda, pôs a vontade de morrer acima da compreensão da importância da morte como etapa para seu objetivo.

O quase último passo

Prestes a dar o passo em falso que lhe causaria o suicídio - que seria improvável e amargo salto de fé -, o destino ainda lhe prega mais uma peça, lhe ordenando que nem mesmo sua morte lhe pode ser voluntária. Guarda baixa, perturbação radiante do homem que se mataria para fazer viver diante do homem que se humilha de joelhos para matar.

John Locke

A bagagem de sangue, lágrimas e dores de Locke, de tão vil paradoxalmente só poderia conduzi-lo ao caminho dos milagres, rota que foge dos desejos terrenos de Benjamin Linus e Charles Widmore. E mal sabia Locke na ingenuidade do relato que induziu sua morte e muito menos Ben na frieza de sua execução que ambos estavam a serviço daquele que já foi chamado de vadia incostante, mas que na verdade é o serviçal de uma ilha que, entre duas forças poderosas, de direções opostas e objetivos semelhantes, só confia naquele que apontou como o seu escolhido maior, John Locke: aquele que é a melhor e definitiva prova de que, em “Lost”, as cartas estão nas mãos do destino.
* * *

Ilana, Caesar, o voo 316, Walt, Kate… O podcast Lost in Lost sobre “The Life and Death…” vem aí. Não percam!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Novas edições do podcast e do videopodcast oficiais de “Lost”

(Com leves SPOILERS!)

Foi ao ar hoje mais uma edição do podcast oficial da série, comandado pelos produtores executivos e principais roteiristas Damon Lindelof e Carlton Cuse!

Neste link vocês podem ouvir o programa, e abaixo destaco o que de mais importante foi dito por eles nesta edição:

- Ao comentarem sobre o passado de Ben na ilha, Lindelof pergunta: “Descobriremos nesta temporada se Ben foi o responsável pelo envenenamento por gás dos integrantes da Dharma?”, e a resposta de Cuse: “Sim, deveremos, mas pode não sentir que ele é responsável, não importa o que seja mostrado”.

- Damon Lindelof chama a atenção para outra questão, segundo ele bastante relevante: “Quando o avião da Ajira caiu na ilha? A aeronave claramente caiu na Hydra, mas em que época, em comparação com a de Jack, Kate e Hurley?”. Cuse também tratou de dizer: “Não vou entregar a resposta, mas garanto que, no próximo episódio, esses pontos ficarão mais claramente conectados”.

- Sobre o nome do próximo episódio, “LaFleur”, Cuse afirmou: “Este é o nome de alguém que conhecemos!”.

- Hora de responder perguntas dos fãs! E um deles quer saber por que Hurley se apavorou na cachoeira, uma vez que ele fez uma “bola de canhão” no mar no começo do quarto ano? “Uma coisa é você dar um mergulho num trecho de mar que você conhece; a outra é aparecer, do nada, de roupa e no meio de um lago. Ele se desesperou”, explicou Lindelof.

- “O que Kate fez com Aaron?”, perguntou um espectador. “Nós descobriremos o que aconteceu com ele no 11º episódio desta temporada, prometeu Cuse. Ao lembrar o nome do episódio, Damon Lindelof divulgou uma nova versão do título: ele será “What Happened, Happened”, e não “Whatever Happened, Happened”…

- Um outro fã abordou uma teoria popular sobre a estátua do pé de quatro dedos: “Nesta temporada, vimos Sawyer machucar um de seus dedos ao pisar em algo pontiagudo. Será que em algum momento ele perderá o dedo, cometerá um ato grandioso e as pessoas que viveram na ilha em seus primórdios, farão uma estátua dele com o dedo faltando?”. Lindelof rebateu a possibilidade: “Sawyer não terá o dedo amputado em nenhum momento, e aí vocês podem concluir que ele não é o homenageado na estátua”.

- No mais, não devemos ter podcast oficial nas próximas semanas, graças à atribulada rotina de trabalho de “Darlton”…

postado por thelostvault

No depoimento, Foxy diz que acha que Jack quis voltar à ilha não apenas por uma intuição subconsciente de que seu pai está vivo lá mas sobretudo porque o médico sabe que, se não fosse retornar, ele acabaria se matando. E o ator diz também que está gostando especialmente da temporada porque Jack está começando a abrir mão da intenção de controlar tudo para deixar as coisas acontecerem de forma mais natural. Pelo visto, Matthew Fox não curte o perfil ‘control freak’ de seu personagem…

E aí? Comentários?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Nem tão cedo…

(Com SPOILERS!)

A colunista do E!Online Kristin dos Santos contou uma novidade acerca de um casal querido dos fãs…

“Ouvi falar que o reencontro de Jin e Sun não acontecerá até pelo menos o fim da temporada atual. Originalmente, soube que o plano era de fazer a reunião dos dois antes disso, mas agora teremos que esperar”, contou a bela jornalista.

Bom, fãs lacrimogêneos de “Lost”, guardem as caixas de lenço para mais tarde!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Comemore, Desmond!

(Com SPOILERS!)

Quem viu Ben todo ensanguentado em “316″ e está pensando que ele pode ter matado quem ele havia prometido há tempos, que pense duas vezes…

Segundo o colunista da Entertainment Weekly Michael Ausiello, por mais que haja um alvo na testa da amada de Desmond e que Sonya Walger estrele o piloto de uma nova série da ABC, chamado - atenção! - de “Flash Forward”, a nova atração não ameaçaria em nada a presença da loira na nossa série favorita.

“Segundo uma fonte ligada a ‘Lost’, caso o piloto de ‘Flash Forward’ vingue e vire série, ela ficaria ’se equilibrando’ entre os dois programas”, garantiu Ausiello. Ou seja: isso pode ser uma dica de que ainda veremos muito de Penelope Widmore na série…

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Mais um personagem para o fim da quinta temporada

(Com SPOILERS!)

O blog DarkUfo deu mais uma descrição de personagem que vamos conhecer no 17º e último episódio do quinto ano:

MITCH - Na faixa dos 30 anos, pode ser de qualquer etnia. Um segurança com inteligência suficiente e presença física para ser bom em seu trabalho, mas ele não está indo lidar com gerenciamento.

“Mitch” - provavelmente um nome falso - pode se tornar um personagem recorrente, segundo o blog… Seria um capanga do tal empresário ganancioso que também estará no episódio?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Primeiro promo de “LaFleur”, oitavo episódio da quinta temporada

(Com SPOILERS!)


postado por OfficialLost

Locutor - Na próxima quarta, em um novo episódio de “Lost”…

Kate - E então, o que devemos fazer agora?

Locutor - Reviravoltas surpreendentes…

Juliet - Quem acha que são?

Locutor - Viradas chocantes…

Sawyer - Largue a arma!

Locutor - E revelações de parar o coração!

Sawyer - Está tudo bem.

Locutor - Mas nada vai se comparar ao momento que você estava esperando…

Sawyer - Três anos são suficientes para se esquecer alguém?

* * *

Enfim o reencontro de Kate, Jack e Hurley com Sawyer… em versão Dharma! E Sun foi parar com Ben no presente - ou seja, nada de Jin?!?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Imagens intrigantes de “The Life and Death of Jeremy Bentham”

(Com SPOILERS! para quem ainda não viu o episódio)

Cliquem e ampliem-nas:

1) Revista 2) Mapa Dharma 3) Gráficos de espaço-tempo
4) Locke e Ben na Tunísia

1) A revista encontrada por Caesar na instalação Dharma é de 1954, data em que o exército parece ter encontrado a Dharma…
2) O mapa achado por ele se parece com o que vimos nas mãos de Faraday em “The Other Woman”, episódio da quarta temporada
3) Gráficos de espaço tempo… Parecem as anotações de Faraday? Teriam sido elas produzidas pelo físico na viagem ao passado?
4) Comparem as chegadas de Locke e Ben à Tunísia: o careca ficou bem menos apavorado…

5) Placa da caminhonete 6) Jornal 7) Passaporte de Jeremy Bentham
8 ) Foto de Sayid

5) O número maldito 42 aparece na placa da caminhonete dos árabes
6) O jornal britânico com a notícia da chegada dos Oceanic Six traz números malditos. O polegar esquerdo de Locke “aponta” para um deles: o 15…
7) O passaporte de Jeremy Bentham também tem vários números…
8 ) A foto de Sayid do dossiê de Widmore mostra o iraquiano na República Dominicana.

9) O labrador Panchito 10) O desenho de Hurley 11) A lápide de Helen
12) O logo da Hydra

9) Um novo labrador em “Lost”: Panchito, cuja dona é a freira da obra social de Sayid…
10) Hurley e mais um desenho significativo: desta vez, a Esfinge…
11) A lápide de Helen. Será que ela morreu mesmo? E sua partida foi em 08/04 - outros dois números para a conta!
12) O símbolo da Hydra na pastinha lida por Caesar. Seria o relatório de alguém do voo 815?

* * *

Ainda nesta quinta, os comentários deste excelente episódio!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

O Resumão de “The Life and Death of Jeremy Bentham”

(Com SPOILERS!)

Em tópicos, o que de mais importante aconteceu neste sétimo episódio da quinta temporada:

- O homem que vimos no episódio anterior dando pêsames a Jack está em uma sala. Ele a vasculha. Arromba um arquivo, acha um mapa da ilha com estações Dharma, esquemas sobre espaço e tempo e uma escopeta. Guarda tudo na bolsa até ser interrompido por uma mulher, que o chama de Caesar: é a agente que escoltou Sayid no vôo 316!

Ele a chama de Ilana, e ela pergunta se ele achou algo. Ele diz que não e, quando saem da sala, vemos os dois caminhando ao lado dos destroços do vôo da Ajira! Ela conta que encontrou um homem de terno que não estava na lista de passageiros. Logo, eles se reúnem com o resto do grupo e o homem está com uma toalha envolvendo seu corpo. “Quem você é?”, pergunta Ceasar. E o homem se revela: “Meu nome é John Locke!”. Vinheta de “Lost”!

- Locke está perto do mar, e Ilana vai falar com ele. Ela comenta sobre os dois barcos na areia. “Eram três, mas nosso piloto e uma mulher pegaram um deles. Não falaram nada, partiram no meio da noite”, conta. Locke pergunta sobre uma lista de passageiros, e Ilana diz que, sobre esse assunto, ele precisa falar com Caesar.

Ilana então comenta que ninguém lembra dele no voo, e que ele também não se recorda. Ela pede para que ele tente se recordar de algo. E ele diz que acha que está com o terno com o qual seria enterrado. “Eu me lembro de morrer”, comenta. Desconcertada, Ilana se afasta.

- Revemos então a cena em que Locke gira a roda diante de Christian Shepherd. Após o clarão, ele aparece deitado no solo do deserto do Saara, na Tunísia. Com a perna fraturada, ele passa mal e nota que está próximo de um poste com uma câmera de vigilância no topo. Ele pede ajuda, mas somente à noite ela aparece: um grupo de homens armados chega em uma caminhonete, o erguem e o poem na caçamba.

- Já de dia, Locke é levado para um hospital bem precário. Lá, um médico dá analgésicos a ele e estabiliza a fratura. Antes de desmaiar, Locke consegue ver um homem observando tudo: Matthew Abbadon!

- É novamente noite, e Locke, engessado é acordado por outro conhecido nosso: Charles Widmore! Ele se apresenta e pergunta a Locke quanto tempo passou para ele desde que os dois se conheceram, quando o inglês tinha 17 anos. “Quatro dias”, responde o caçador. Widmore fica impressionado…

John Locke pergunta se a câmera no deserto era dele. Widmore confirma. “Como você sabia que eu estaria lá?”, pergunta Locke, e WIdmore diz: “É porque ali é a saída. Fiquei com medo de que Benjamin Linus te levasse a sair da ilha como fez comigo”, contou o magnata, dizendo também que ele era o líder do grupo de Ben. “Nós protegemos a ilha de forma pacífica, por mais de três décadas. Aí, fui exilado da ilha por ele, assim como você foi”.

Locke explica que saiu da ilha porque quis, e que Ben sequer estava lá quando ele partiu. Widmore logo deduz: “Você saiu para levar de volta os que saíram de lá”, mas Locke nega. WIdmore diz entender a mentira, e revela a Locke que o grupo de Locke saiu há três anos, e que cada um voltou à sua vida sem contar o que aconteceu de fato com o voo 815. Baixando a guarda, Locke admite que precisa levá-los de volta, e Widmore diz que irá ajudá-lo no que puder. “Por que?”, pergunta Locke. A resposta: “Porque há uma guerra a caminho, John. E se vocês não estiverem de volta quando acontecer, o lado errado vencerá”.

- Ainda na Tunísia, Widmore dá a Locke um passaporte no nome de Jeremy Bentham - “Um filósofo inglês. Seus pais tiveram senso de humor ao batizá-lo, e eu também” -, dinheiro e uma pasta com os arquivos sobre a trajetória dos Oceanic Six desde que saíram da ilha. “Eu invisto muito no futuro da ilha. Então sim, os vigiei”, explicou o empresário, que diz que imagina o que os Oceanic Six pensam dele, depois de ouvirem as mentiras de Ben.

“Como posso saber que Ben é que mentiu?”, perguntou Locke. “Eu não tentei te matar”, disse Widmore. O caçador relembrou do cargueiro, dos explosivos e de Keamy e companhia, e Widmore justificou: “Precisava que Ben fosse removido dali para você mandar. A ilha precisa de você há tempos”. Locke então perguntou por que Widmore o julga tão especial. A resposta: “Porque você é”.

Locke então comenta que Alpert disse que ele teria que morrer para conseguir seu objetivo. “Não sei por que ele te disse isso, mas eu não deixarei que isso aconteça”, prometeu Widmore.

Nisso, chega um carro: é Abbadon - “alguém que te levará aonde você quiser, e te protegerá do que for”. Os dois se cumprimentam, e Abbadon abre uma cadeira de rodas.

- No carro, Locke diz que não quer falar com Abbadon, mas lhe informa para onde eles irão primeiro: Santo Domingo, República Dominicana.

- Em Santo Domingo, vemos que Sayid está trabalhando em uma ONG e, ao conversar com Locke, se recusa a voltar à ilha, dizendo ter sido manipulado por dois anos, achando que estava protegendo os que ficaram para trás. Locke diz que ele não está sendo manipulado e que, no fundo, o iraquiano sabe que deve voltar. Sayid então fala que, por voltar, passou os nove melhores meses de sua vida, ao lado de Nadia. “Se mudar de idéia, me procure em LA”, diz Locke. “Se mudar de idéia, volte e faça um bem real”, devolve Sayid.

- Locke então vai para Nova York. No carro, ele pergunta se Abbadon arrumou alguém para procurar uma pessoa: Helen, sua ex-namorada. A conversa é interrompida pela saída de alunos de uma escola, e Locke pede ajuda para sair do carro e falar com um dos garotos que sai para a rua: Walt!

No encontro dos dois, o filho de Michael não parece surpreso com o encontro, e Locke comenta isso. “Tenho sonhado com você. Você está em um terno na ilha, cercado de pessoas. Elas querem te machucar”, comenta Walt, e Locke brinca que são apenas sonhos. Walt pergunta para ele se Michael voltou à ilha, já que seu pai não o vê faz três anos. “Na última vez em que ouvi falar dele, ele estava num cargueiro próximo à ilha”, diz Locke. “Então, por que veio me ver?”, pergunta o garoto. Locke hesita, e diz: “Eu jurei a ele que veria se você está bem”. O garoto diz que sim, e eles se despedem.

Ao voltar para o carro, Abbadon quis saber do convite ao garoto, mas Locke diz que ele já passou por muita coisa. “Pensei que você tinha que levar todos que saíram de volta”, diz Abbadon, e Locke rebate: “Só preciso convencer um deles, e se ele topar, os demais voltarão”.

Quando os dois embarcam no carro, vemos que alguém os espia de longe: Benjamin Linus…

- Agora estamos em Santa Rosa, Califórnia, no sanatório em que Hurley está internado. Após provar que está vivo de verdade, Locke o chama para voltar à ilha, e diz que todos devem retornar. Hurley então nota a presença de Abbadon; e quando Locke diz que está com ele, o gorducho surta, dizendo para Locke ir embora e pedindo às enfermeiras para que as levem para dentro da clínica…

No carro, Locke pergunta o que Abbadon faz para Widmore. Ele então diz ao caçador para não fingir que não sabe que ele era o maqueiro que o auxiliou no hospital após seu acidente, e que lhe sugeriu o walkabout que o levou ao voo 815. “Eu ajudo as pessoas a fazerem o que precisam fazer, John. É isso o que faço para o sr. Widmore”.

- Em Los Angeles, Locke vai à casa de Kate. Ela se recusa a voltar, e diz para Locke que acha que ele quer regressar porque nunca amou ninguém. Ele conta então um pouco de sua história com Helen, e diz que não deu certo porque ele estava com raiva e obcecado.

Ao sair da casa da sardenta, Locke pergunta a Abbadon se conseguiu localizar Helen, mas o homem diz que não. “Você conseguiu achar Sayid, mas não Helen? O seu trabalho é garantir que aconteça o que é necessário, e eu preciso falar com ela”, esbraveja Locke.

- Corta para Santa Monica, California. Locke e Abbadon estão em um cemitério, contemplando a lápide de Helen. “Ela morreu de aneurisma. Sinto muito, Locke”, diz Abbadon. Locke diz que ela o amava e que, se eles tivessem ficado juntos, talvez as coisas fossem diferentes para ela. “Poderiam, mas ela iria morrer do mesmo jeito. Ela está aonde deveria estar, assim como o seu destino é voltar à ilha”, afirmou o funcionário de Widmore.

“Você fala como se tudo fosse inevitável”, diz Locke. “O sr. Widmore disse que Alpert afirmou que você morrerá. A morte é inevitável ou uma escolha?”, pergunta Abbadon. Locke diz que não quer morrer. “Como você pode pensar que isso é uma escolha?”, questiona. “Sou apenas um motorista”, afirma Abbadon.

Locke já está no carro, e quando Abbadon põe a cadeira de rodas dele na mala do veículo, é baleado três vezes, morrendo. Desesperado, Locke pula para o banco do motorista, ligando o carro e partindo em disparada. Instantes depois, ele bate o carro em outros dois, ficando desacordado.

- O caçador desperta no Saint Sebastian, sendo olhado por Jack Shephard. Ele insiste que eles precisam voltar, mas Jack o ironiza. Locke conta para ele que alguém tentou matá-lo para impedir que ele cumpra sua missão. “Você já parou para pensar que você pode não ser importante, mas só um velho solitário que foi parar numa ilha?”, diz o médico, se despedindo de Locke; mas antes que ele saia do quarto, ouve do careca: “Seu pai lhe disse ‘olá’”.

Locke explica que o homem lhe disse que seu nome era Christian, e que foi ele que disse que todos devem voltar; e que deduziu que, como o homem não poderia ser pai de Sayid e não era o de Hurley, devia ser dele. Jack retorna, dizendo que seu pai morreu três anos atrás na Austrália. “Você tem que me ajudar! Você deveria me ajudar!”, grita Locke, mas Jack diz para que o deixe em paz, assim como os demais Oceanic Six…

- Estamos no hotel de Locke, e ele escreve a carta para Jack, guardando-a no bolso. Ele olha para o teto, puxa a mesa, retira uma fiação de um saco e prepara sua forca. Quando está prestes a cometer suicídio, alguém bate à porta: é Ben! Ele arromba a porta e manda Locke parar.

“Como você me encontrou?”, pergunta o careca. Ben explica que vigia todos os Oceanic Six para protegê-los, e que está ali para protegê-lo também. Logo, Locke deduz que ele matou Abbadon, e Ben assume o assassinato. “Era questão de tempo até que ele te matasse. Ele trabalhava para Widmore, e ele é perigoso!”, tenta explicar Ben.

Locke diz então que Widmore o salvou. “Não! Ele te usou para chegar até a ilha! Charles Widmore é o motivo para que eu movesse a ilha!”, diz Ben, que tenta convencer Locke a deixar o suicídio: “Você é especial, e não faz ideia do que seria se algo te acontecesse”. “Não! Eu sou um fracasso! Não convenci nenhum deles. Não posso liderar ninguém!”, rebateu o caçador.

Ben diz a ele que Jack comprou um bilhete, de LA para Sydney. “Se você o convenceu, pode fazer o mesmo com os demais”, disse Ben, que se ajoelha, pede a Locke para repensar o ato extremo, desatando o fio da parede. O ex-líder dos Outros se reergue, dando a mão para Locke. Hesitante, ele resolve se sentar na mesa em que se apoiava, caindo em prantos.

Benjamin Linus sugere que Locke tente convencer Sun, e o careca diz que não, pois prometeu a Jin que não a levaria de volta. Ben fica surpreso com a notícia, e Locke conta que ele deu sua aliança a ela, para falar que ele está morto. “Uma promessa é uma promessa”, concorda Ben, levando Locke para a cama.

Locke então comenta sobre Eloise Hawking, uma mulher que iria ajudá-los a ir à ilha. “Eloise Hawking? Tem certeza?”, diz Ben, recolhendo o fio da forca. “Você a conhece?”, pergunta Locke. “Sim, a conheço”, diz Ben, partindo para cima de Locke e o enforcando em seguida até a morte.

- Corta a cena, e vemos Locke pendurado no teto do quarto, enforcado, e Ben limpando os vestígios de sua presença no quarto. Antes de sair, apanha na cabeceira da cama a aliança de Jin e, ao abrir a porta, olhando para o corpo suspenso de Locke, diz: “Vou sentir sua falta, John. Eu realmente vou sentir”.

- Na ilha, Caesar olha um caderno com a logo da estação Hydra na capa, e é interrompido por Locke, que fala a ele que o símbolo é da Dharma, uma iniciativa que conduziu experimentos na ilha, e sabe disso porque passou mais de 100 dias por lá. “Então você já estava aqui quando chegamos?”, perguntou Caesar. “Não, eu parti”, disse Locke, afirmando também ser difícil explicar sobre o tempo que ficou fora. “Como eu voltei é um mistério para mim”, afirma o caçador.

Caesar diz a ele então que também tem um mistério, e que talvez Locke possa ajudá-lo: “No avião, sentei-me próximo de um homem grande, de cabelo crespo. Logo depois que o avião começou a sacudir, houve um grande barulho seguido por um clarão e o homem desapareceu. E não foi só ele: outros sumiram também. Então, sr. John Locke, tem alguma ideia do que aconteceu?”.

“Acho que eu possa saber como vim parar aqui”, diz Locke, completando: “Mas isso envolve achar meus amigos. Você tem uma lista de passageiros?”. Caesar conta que o piloto do voo 316 levou a lista consigo. “E todas as pessoas ‘batem’, fora as que sumiram?”, pergunta Locke. “Sim, exceto um”.

Então, Caesar leva Locke a uma sala cheia de feridos do voo 316, e mostra um homem deitado numa cama. “Você o conhece?”, pergunta. Locke confirma. “Sim. Ele é o homem que me matou”, diz, diante de Ben.

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Juntos e não misturados

(Com SPOILERS!)

Lembram da informação dada pela colunista do E!Online Kristin dos Santos de que Josh “Sawyer” Holloway ficaria um bom tempo nos 70s? Então, leiam o que disse Jorge “Hurley” Garcia à revista TVGuide:

“Na ilha, o grupo de viajantes se separa, e alguns de nós chegam em diferentes épocas”, contou.

E aí a gente pensa: teriam Sun e Ben ido para um tempo diferente do que Jack, Kate e Hurley foram parar? Acho que sim. E me lembro daquele papo de que nos surpreenderíamos quando Sun voltasse a ver Jin, e penso que possa ser nos mesmos moldes do reencontro de Sawyer e Kate… Não?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Michael Emerson fala de parentescos e de um assunto esquecido…

(Com SPOILERS!)

Em entrevista ao site Comics News Insider no dia 11 de fevereiro, Michael “Ben Linus” Emerson falou de dois assuntos que me chamaram em especial a atenção…

Ao falar do parentesco entre Eloise Hawking e Daniel Faraday, ele comentou: “Humm. A mãe de Faraday. Bom, não sei de nenhuma confirmação sobre isso, mas acho que ela tem parentesco com algum personagem regular da série. (…) Eu imagino qual seria a relação dela com Charles Widmore, pois isso seria muito perturbador”.

Mais intrigante ainda é o que ele disse a respeito das gravações dos episódios da segunda metade da temporada, sugerindo inclusive um “tema”: “Se eu tivesse que dizer em uma palavra um mote para o trabalho que temos mais adiante nesta quinta temporada, eu diria: ‘crianças’“.

As grávidas da ilha? Walt? Aaron? E que tal a jovem Charlotte? Annie? Eis um tema que quero rever em “Lost”: crianças. Melhor: crianças especiais.

E essa teoria de Emerson sobre uma ligação de Eloise com Widmore? Eu embarco e aproveito para desenvolvê-la: e se os dois tiveram um romance no passado? Lembro que Eloise pode muito bem ser a Ellie da turma de Hostis da época em que Widmore estava na ilha…

Mais: e se ela for mãe de Penny Widmore? Em outras palavras: Penny e Dan Faraday, irmãos. Que tal? Bom, vamos aguardar para saber se isso é absurdo ou uma possibilidade real. Eu vou guardar a segunda possibilidade com carinho.

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Perguntas que ficarão no ar…

(Com levíssimos SPOILERS!)

O colunista do TV Guide Matt Mitovich fez um comentário para deixar muitos fãs de “Lost” impacientes…

“Por que Ben estava ensanguentado? O que Kate fez com Aaron? Como Hurley ficou livre? Por que a personagem de Zuleikha Robinson pôs Sayid em algemas? Nós só devemos ter resposta para essas perguntas no meio de março”, disse.

É bom lembrar que no dia 11 de março não haverá exibição de “Lost” na TV americana - ou seja, um intervalinho entre “LaFleur” (o oitavo episódio, de 4 de março) e “Namaste” (o nono, do dia 18); mas como o meu camarada Davi Garcia, do Dude, We Are Lost!, lembrou, a partir de 8 de março os americanos entram em horário de verão, deixando o Brasil apenas 1h a mais no fuso - o que significa muito para os que veem a série pelo streaming ou que esperam ansiosamente os presentes de Paul Torrent…

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Dois personagens para o fim da temporada

(Com SPOILERS!)

O blog DarkUfo divulgou a descrição de dois personagens que aparecerão nos episódios 16 e 17, os que encerrarão a quinta temporada de “Lost”:

São eles:

JASON - De qualquer etnia, pode ter de 30 e tantos anos a 60. Ex-soldado. Um líder. Mais do que esperto, ele é sábio, forte e direto. As palavras que diz são sempre ouvidas e trazem força.

SAMUEL - Também pode ser de qualquer etnia, e terá entre 40 e 60 anos. Um caçador corporativo de olho em uma nova companhia para comprar. Poderoso, de conduta torta e obtuso. Dono de um intelecto traiçoeiro e um forte senso de perigo.

Os personagens aparecerão nos dois episódios e poderão se tornar recorrentes. Segundo o DarkUfo, seus intérpretes serão escolhidos com bastante carinho e atenção…

Mais gente poderosa. Como se já não tivéssemos Widmore, Ben Linus, Eloise Hawking, Alvar Hanso…

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Três cenas de “The Life and Death of Jeremy Bentham”

(Com SPOILERS!)

Sem enrolação, vejam:

Locke - O que exatamente você faz para o sr. Widmore, Matthew?

Abbadon - Você está pronto para falar disso agora? John, você não irá mentir que não se lembra de que eu era um maqueiro no hospital logo depois de seu acidente? Que eu era aquele que te falou para participar de um Walkabout, o mesmo que te pôs naquele avião que caiu na ilha?

Locke - Não, eu me lembro.

Abbadon - Eu ajudo as pessoas a chegarem aonde elas precisam chegar, John. É isso o que faço para o sr. Widmore.

A tradução do árabe, segundo o DarkUfo:

“Esse é o cara./Vamos!/Levantem-no!/ Não deixem que ele se mova!/ Levem-no para a direita/ Cuidado!/Fechem a porta!”


vídeos postados por OfficialLost

Widmore - Você veio para levá-los de volta. Aqueles que saíram.

Locke - Não.

Widmore - Eu entendo que você minta para mim. Mas há algo que você precisa saber: todos os seus amigos que saíram da ilha… Já se passaram três anos para eles.

Locke - Três anos?

Widmore - Eles voltaram às suas vidas normais. E nenhum deles falou a verdade sobre aonde estiveram.

(Manchete do jornal: “Oceanic Six têm recepção de heróis”)

Locke - Eu tenho que levá-los de volta.

Widmore - E farei tudo o que estiver ao meu alcance para te ajudar a fazer isso.

Locke - Por quê? Por que você me ajudaria?

Widmore - Porque há uma guerra a caminho, John.

* * *

Ben quer levá-los à ilha. Widmore diz querer levar Locke à ilha. Quem está do lado do bem? Por enquanto, minha resposta: nenhum deles. Pelo menos até esta quarta-feira…

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Penny, Ben, sangue e…Charlie?

(Com SPOILERS!)

Folia, doença e…trabalho na folia. Chega! Agora, vou tratando de varrer a poeira do blog com novidades sobre Penny e o mais carismático dos integrantes da Driveshaft!

- A colunista do Zap2It Korbi Ghosh disse que não devemos levar muita fé nessa história de que Desmond “terminou com a ilha”.

“A mãe de Faraday não estava mentindo. A ilha não terminou com Des. Uma pergunta: acha que Ben conseguiu dar conta totalmente das ‘pontas soltas’ que o levaram a aparecer todo ensanguentado antes do voo 316? Só digo isso: ainda não nos despedimos de Penny”.

Ainda sobre o assunto, a jornalista do E!Online Kristin dos Santos disse: “Sonya Walger (a intérprete de Penny) não comentou sobre o que Ben fez com ela no último episódio ou não, mas disse que ‘tudo é possível’ sobre a chance de Penny aparecer na ilha. Quando pergunteia ela se ela era parente de alguém que conhecemos, como Charlotte ou Daniel, ela respondeu: ‘Poderia ser’“.

Meu palpite: parece que Ben foi mesmo tentar matar Penny, mas não fez o serviço de forma eficiente. Quem sabe até Sayid não o impediu?

E se isso rolou de verdade, podemos nos preparar para um acerto de contas entre a família Hume-Widmore e Ben Linus… na ilha! Já pensaram?

E voltando a Kristin, ela contou que falou com Dominic “Charlie” Monaghan e ele disse: ‘Eu nunca fecho portas… Eu amo trabalhar em ‘Lost’ porque parecia ser um grande filme. Eu amaria voltar! Se dependesse só de mim eu voltaria de tempos em tempos, mas isso depende dos roteiristas”.

Quem duvida de que ainda veremos Charlie Pace em “Lost”? E digo mais: Eko também vai acabar reaparecendo. Tenham fé.

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

sábado, 21 de fevereiro de 2009

A Raspa do Tacho de “316″

(Com SPOILERS! para quem ainda não viu o sexto episódio da quinta temporada)

Hora do clássico post que fala de tudo que não foi tratado nos comentários e no podcast deste ótimo episódio da quinta temporada!

- Há algumas curiosidades que envolvem o nome “316″. Muitos são os que acham que o título do episódio faz menção à citação bíblica de João, 3:16, que diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna”. Ou seja fé+vida eterna como tema…

316 também é o número do total de passageiros do vôo 815 (324) menos os que conseguiram deixar a ilha (Jack, Kate, Hurley, Locke, Sayid, Sun, Walt e Michael)!

E para terminar, no dia em que o episódio foi exibido nos EUA (18 de fevereiro), faltavam 316 dias para o ano acabar…

- O pêndulo visto na estação O Poste parece ser uma versão do pêndulo de Foucault, experiência concebida para demonstrar a rotação da Terra em relação a um referencial.

- Kate e Sun voltaram para a ilha, mas… cadê seus filhos? Bom, Ji Yeon deve mesmo ter ficado com a avó, enquanto Aaron pode ter ficado com Diane Janssen, mãe da sardenta, como muita gente pensa. Porém, eu tenho outra versão…

Acho que há chances de que Kate tenha voltado ao hotel e deixado Aaron com ninguém menos do que Carole Littleton!

- Nem todo mundo pode ter notado que o misterioso homem que falou com Jack no guichê de check-in da Ajira estava no avião. Eis as imagens para vocês compararem e comprovarem:

O homem que falou com Jack estava no voo 316

- No momento da decolagem do avião da Ajira, é possível ver um avião da Oceanic Airlines na pista:

Avião da Oceanic na pista durante a decolagem da aeronave da Ajira

- Esqueci de mencionar no podcast, mas os números aparecem também quando Jack se aproxima dos detectores de metais: podemos ver as placas indicando as esteiras usadas pelos que embarcam nos portões 1 a 15 e nos de 16 a 42:

Os números próximos aos detectores de metais

- O avô de Jack não foi o primeiro Ray que vimos em “Lost”: o fazendeiro australiano que deu abrigo a Kate se chamava Ray Mullen. Lembram?

E por falar nisso, Ray chama Jack de “Kiddo”, expressão usada por Christian para se referir a Jack e a Claire também…

- Por fim, os quadrinhos lidos por Hurley também parecem ter um significado especial…

Hurley e a revista “Y - O Último Homem”

A exemplo da que trazia no voo 815 também é uma versão espanhola; mas a edição da vez não é de The Flash e do Lanterna Verde, mas sim o terceiro volume de “Y - O Último Homem”, série em quadrinhos de autoria de Pia Guerra e de Brian K. Vaughan, roteirista de “Lost”!

Este volume de “Y” é focado em um grupo de astronautas que volta ao planeta Terra, bastante modificado e devastado desde que eles saíram. Coincidência? Claro que não…

* * *

Algo mais que vocês viram no episódio que eu ainda não tenha comentado?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Podcast Lost in Lost #72

NESTA EDIÇÃO: Os comentários sobre “316″ e os e-mails dos leitores!

Para baixá-lo, é só clicar aqui com o botão direito do mouse e escolher “salvar destino como” (ou “Save Target As” em inglês).

Para ouvir sem baixar, clique aqui com o botão direito do mouse, escolha “copiar atalho” (”copy shortcut”) e cole a URL no seu media player.

E ATENÇÃO: O ENDEREÇO DO RSS DO PODCAST MUDOU! Clique e assine o novo!

Ah, não sabe o que é RSS? Descubra aqui.

Envie as suas dúvidas, críticas, elogios, sugestões ou teorias escrevendo para lostinlost@globo.com que sua mensagem pode ser lida na próxima edição.

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

“316″ - O mesmo, o novo e a fé

(Com SPOILERS! para quem ainda não viu o sexto episódio da quinta temporada)

“Que lugar é este?” (Jack)
“A Iniciativa Dharma o chamava de ‘O Poste’. É assim que acharam a ilha” (Eloise Hawking)
“Me escute, irmão, e escute com atenção: essas pessoas estão apenas nos usando” (Desmond)
“A ilha não terminou com você, Desmond” (Eloise Hawking)
“Você diz que a ilha não terminou comigo, mas eu terminei com a ilha” (Desmond)
“Isso é ridículo!” (Jack)
“Pare de pensar no que é ridículo e pense se aquilo no que você acredita dará certo. É por isso que se chama um salto de fé, Jack” (Eloise Hawking)
“Todos nos convencemos, mais cedo ou mais tarde, Jack” (Ben)
“Não estamos indo a Guam, estamos?” (Frank Lapidus)

“Jack, queria que você tivesse acreditado em mim” (John Locke)
“Sim, nós estamos de volta” (Jack)

Jack

Tudo (de) novo - e os parênteses são obrigatórios. Mais uma vez mostrando-se fiel aos sentidos diversos de sua história, em “316″ “Lost” brincou de déjà vu com a quase totalidade dos Oceanic Six, num jogo de contar a mesma história de forma diferente - ou seria contar uma história diferente numa mesma forma? Ambos.

Lá estão, novamente, Jack, Kate, Sayid, Sun e Hurley. Num mesmo avião. Desta vez conhecidos, porém ironicamente em lugares distantes. Novamente, num voo cujo destino anunciado não é o seu; só que, agora, pilotado pelo homem que deveria ter sido o condutor da primeira viagem. Seria mais uma correção do destino? Bom, a essa altura, quem é louco de (não) duvidar?

O jogo das semelhanças e diferenças não para por aí. Há alguém escoltado a bordo, mas não é Kate; Sun, desta vez, não foge de seu amor, mas tenta reencontrá-lo. Em Hurley, há semelhança na fuga da insanidade - mas se antes a loucura tinha os números como seu estopim, agora é a mentira que o atormenta. Mais e menos do mesmo, juntos. Porém, esses contrastes que se unem não podiam mesmo estar mais evidente noutro personagem senão em Jack Shephard.

Jack

Quando chegou à ilha pela primeira vez, de imediato Jack se fez líder não pelo seu espírito, mas sim por sua capacidade de exercer a medicina. Sua ciência era a cura, o socorro. Passados três anos, ironicamente, o homem de terno e que se reapresenta de olhos arregalados e confusos é guiado essencialmente pela fé. E há algo mais dúbio do que o exercício da fé, força misteriosa capaz de milagres mas que é baseada em algo intangível?

Ter fé é acreditar numa resposta que não se consegue dar a perguntas nebulosas que exigem sérias explicações à luz da razão. Por que todos devem voltar? Por que Locke, mesmo morto, deve retornar? E por que ele precisa ter algo que pertença a Christian? Para Jack aceitar a fé como explicação - ainda que momentânea - para essas perguntas em seus atos é porque o desespero e a esperança, primos e antagônicos, estão juntos diante dele. E exercê-la no teste maior de calçar os sapatos do homem que tantas vezes lhe desafiou em suas crenças é a prova fundamental de que Jack não mais tem seus dois pés no solo que o sustentou em boa parte da vida.

Jack calça Locke

Novamente acompanhando um morto ao seu destino. Novamente alguém que, em vida, andava tão próximo e tão distante - alcoólatra e desnorteado como Christian, crente e desnorteado como Locke. Desta vez, ao menos Jack sabe que, de fato, não conduz o homem do caixão. Apoiado pela ciência do cálculo e pela fé no improvável, é na verdade conduzido por ele - ontem seu oposto, hoje o guia-mor de uma jornada que se iniciou no que se pode tomar como um salto mas que também podemos chamar do recomeço de sua odisséia.

* * *

O Poste, a agente, o homem dos pêsames, Ben ensanguentado, o voo 316 e o reencontro com Jin… Estes e outros assuntos no querido podcast Lost in Lost. Namastê!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Novas fotos promocionais de “LaFleur”

(Com SPOILERS!)

O blog DarkUfo publicou novas fotos do oitavo episódio desta quinta temporada!

Cliquem e ampliem:

Miles Miles, Sawyer e Jin O que aconteceu com Faraday?
Fotos por Mario Perez/ABC // Reprodução: DarkUfo

O que houve com Faraday? Xi…

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

That 70’s… Sawyer

(Com SPOILERS!)

A colunista do E!Online Kristin dos Santos contou que veremos uma versão retrô do personagem de Josh Holloway - e isso não quer dizer que ele aparecerá mais jovem…

“Fiquei sabendo que Holloway exibirá vistosas costeletas em breve porque estará em uma década diferente - sim, pense nos anos 70. O que foi dito é que ele estará distante dos demais sobreviventes - e, de acordo com minha fonte, ele ficará lá por anos!”, disse a colunista.

* * *

Será essa a origem do “personagem” LaFleur?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Uh-oh…

(Com SPOILERS!)

Vem do colunista da Entertainment Weekly Michael Ausiello uma grave informação sobre a vida de um personagem…

Ausiello contou em sua coluna: “Alguém se unirá a Charlotte a sete palmos do chão antes de a temporada acabar. Minha fonte descreve o personagem como ‘aspirante a grande’, o que exclui todos os dos integrantes do elenco fixo”.

Alguém (já) tem algum palpite? Miles, Penny, Lapidus…?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Duas fotos de “The Variable”, episódio 14 da quinta temporada

(Com SPOILERS!)

Sim, ainda falta bastante tempo para que “The Variable” vá ao ar nos EUA, mas através de seu informante Maxx o blog DarkUfo conseguiu duas imagens de gravação deste 14º episódio:

Radzinski de macacão preto. Sinistro… asd

Vem conflito por aí!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Imagens intrigantes de “316″

(Com SPOILERS! para quem ainda não viu o episódio)

Como manda a tradição, agora posto as imagens mais instigantes deste ótimo sexto episódio da quinta temporada…

Já sabem: cliquem abaixo para ampliá-las!

1) Um pedaço da carta de Locke 2) Eloise Hawking e o símbolo da estação Poste 3) Quadros de latitude e longitude calculados pela estação Poste

1) “Eu gostaria”, diz o pedaço da carta de Locke que ficou nas mãos de Jack.
2) A sra. Hawking ao lado do símbolo d’O Poste, primeira estação Dharma que vemos fora da ilha!
3) Os quadros de latitude e longitude calculados pelas traquitanas da estação Poste

4) A ilha e a foto de 1954! 5) As coordenadas da janela do voo 316 6) “A Incredulidade de São Tomé”, quadro de Caravaggio

4) 23 de setembro de 1954. Seria essa a data do descobrimento da ilha por parte da Dharma?
5) As coordenadas da janela usada por Jack e cia. para voltar à ilha
6) A pintura “A Incredulidade de São Tomé”, de Caravaggio, ilustra a história contada por Ben a Jack

7) O misterioso homem que deu pêsames a Jack 8 ) O painel da Oceanic no aeroporto de Los Angeles 9) Sayid e a agente que o escoltou ao voo 316

10) Ben lê Ulysses, de James Joyce 11) Notem que o símbolo Dharma no macacão de Jin é uma estrela!

7) O homem que deu pêsames a Jack estava no voo da Ajira. Sobreviveu? Creio que sim…
8 ) Jack vê o painel da Oceanic no aeroporto. E aquela sensação de déjà vu!
9) Primeiro, foi Kate; desta vez, é Sayid que voa escoltado por uma agente.
10) “Ulysses”, de James Joyce, nas mãos de Ben. A obra é uma espécie de versão da Odisséia, de Homero, história do herói grego Ulysses. Qualquer semelhança com as trajetórias de Jack e Locke não é mera coincidência…
11) O símbolo Dharma do macacão de Jin é uma estrela. Já que ele está armado, seria uma espécie de policial/segurança/vigilante da iniciativa?

* * *

Mais tarde tem os comentários de “316″. Não deixem de voltar!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Primeiro promo de “The Life and Death of Jeremy Bentham”

(Com SPOILERS!)

Segurem seus queixos e vejam:


Postado por NicoleL88

Locutor - Da morte… a vida.

Locke - Meu nome é John Locke.

Ilana - Do que você se lembra?

Locke - Eu me lembro de ter morrido.

Locutor - Na próxima quarta, o mistério sobre a morte dele…

Charles Widmore - A ilha precisa de você.

Locke - O que te faz pensar que sou tão especial?

Locutor - …será…

Locke - Você tem que me ajudar! Você era para me ajudar!

Jack - Acabou!

Locutor - …revelado.

Ben - Você não tem ideia do quão importante é.

* * *

Estou boquiaberto. E, desde já, muito animado para ver como Locke passou a Jeremy Bentham e, surpreendentemente, voltou a ser Locke. Na ilha. Semana que vem. Como não se empolgar?!?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

O resumão de “316″

(Com SPOILERS!)

Como sempre, tudo em tópicos… Tomem lá:

- Jack acorda de terno na mata, em uma cena bem parecida com a do início da série. Hurley o grita, e ele vai até o dude, o descobrindo se afogando na cachoeira da ilha. Jack salta nela, diz a Hurley que dá para ficar em pé e percebe Kate desacordada numa pedra. Os dois vão a ela, e Jack a reanima. “Estamos de volta”, o médico confirma para a sardenta.

- 46 horas antes, voltamos à cena em que, dentro da igreja, Jack, Ben, Sun e Desmond se encontram com Eloise Hawking na igreja. No subsolo, ela os leva até uma sala com um símbolo Dharma na porta. Ao entrarem, vemos que é a mesma sala em que ela apareceu fazendo cálculos encapuzada. Eles demonstram surpresa ao verem os equipamentos, o quadro negro e o pêndulo que risca o mapa múndi no chão, e Jack pergunta onde estão. “A Dharma chamava este local de ‘O Poste’. Foi assim que eles encontraram a ilha”, diz Eloise.

- A senhora explica que aquela sala foi construída com energia eletromagnética, visando encontrar a ilha; e que os cálculos para encontrá-la são feitos para achar quando ela estará em um determinado lugar, pois a ilha está sempre se movimentando. Ela também explica que certas janelas de espaço-tempo são abertas para se chegar à ilha, mas que a deles ficará aberta apenas por 36 horas.

Desmond fica surpreso ao saber que eles voltarão à ilha voluntariamente. Ele diz que tem um recado de Daniel Faraday, filho de Eloise, para que ela ajude os que ficaram para trás; e resolve ir embora. “A ilha não terminou com você, Desmond”, ela diz. Revoltado, ele a culpa por tê-lo feito ir parar na ilha, diz que todos ali estão sendo usados e aconselha Jack a não fazer o que ela manda. “Eu terminei com a ilha”, diz ele, partindo em seguida.

Eloise mostra a eles um caderno com diversos voos e rotas, e aponta o voo 316 da Ajira Airways como aquele que passará pela rota; e que o maior número possível de pessoas que foram originalmente para a ilha devem voltar nele. “E se apenas nós quisermos ir?”, pergunta Jack. Eloise explica que, neste caso, a viagem terá consequências imprevisíveis. Jack pergunta se é mesmo só pegar o voo e esperar, e Eloise nega: “Ao menos não para você”.

- Ela e Jack vão a uma sala. Lá, Eloise entrega a carta de suicídio de Locke, dizendo a Jack que o morto será um “conector”, substituindo Christian Shephard no papel ocupado por ele no voo 815. Eloise diz que Jack precisa dar a Locke algo que pertenceu a seu pai. O médico se revolta, achando aquilo ridículo, e Eloise rebate: “Pare de pensar no que é ridículo e pense se aquilo no que você acredita dará certo. É por isso que se chama um salto de fé, Jack”.

- De volta ao salão da igreja, Jack ouve de Ben que Sun partiu, e que o corpo de Locke está sob os cuidados de uma amiga. O médico pergunta então quem é Eloise e por que ela os ajuda, e Ben conta a ele sobre a vida de São Tomé, apóstolo que quis voltar à Judéia com Cristo, mesmo sabendo que Ele morreria ao chegar lá. “No entanto, ele nunca foi lembrado por tal ato de bravura, mas sim por não acreditar na ressurreição de Cristo até tocar em suas feridas”. “E ele acreditou?”, perguntou Jack, ouvindo de Ben: “Todos acreditamos, uma hora ou outra”.

Ben então se despede do médico, marcando encontro no aeroporto. “Preciso antes fazer um favor a um amigo”, disse o Outro.

- Jack vai a um bar, e lá recebe um telefonema. Corta a cena, e ele aparece em um asilo, do qual seu avô, Ray, tentou fugir. Ele vai com o senhor até o quarto dele, se oferece para desfazer as malas, e nela encontra um par de sapatos que foi de Christian Shephard. “Posso ficar com eles?”, pede Jack, ganhando uma resposta afirmativa de Ray.

- De volta à sua casa, Jack nota que há alguém lá. Ao ir a seu quarto, acha Kate deitada. Ele pergunta a ela o que faz ali e ela diz que, se o médico ainda voltará à ilha, que irá com ele. “E Aaron?”, diz Jack, sendo repreendido pela sardenta para nunca mais perguntar sobre o menino. Ele concorda e os dois se beijam.

- No café da manhã, Kate vê o sapatos de Christian, e Jack conta a ela a quem pertenciam, dizendo também que usou um par de tênis velhos seus para calçar o corpo de seu pai. Ela se despede, marcando encontrá-lo no aeroporto, e o médico atende o telefone: é Ben, pedindo a ele que vá buscar o corpo de Locke no açougue. Vemos que Ben liga de um telefone público e está todo sujo de sangue…

- Jill recebe Jack no açougue. Lá, enquanto ela pega a van para passá-la ao médico, Jack vai até o corpo de Locke e o calça com os sapatos de Christian, pondo também a carta de suicídio no paletó do morto.

- No check-in da Ajira, Jack cuida dos trâmites do embarque do corpo de Jeremy Bentham. Ao deixar o balcão, ouve as condolências de um homem por conta do morto. Após ver Kate andando no hall, o médico é abordado por Sun! “Se há alguma chance de Jin estar vivo, eu tenho que estar naquele avião”.

Nisso, os dois veem algo curioso que os deixa perplexos: Sayid sendo escoltado por uma agente, que o faz passar pelo embarque da Ajira…

Corta a cena, e vemos Hurley lendo quadrinhos no embarque. Descobrimos que ele comprou todos os 78 lugares que ainda estavam vagos no voo… E nisso, ele se encontra com Jack, que mostra espanto por ele estar ali. “Não importa como soube, mas que estou aqui”, diz.

- Quando Jack chega ao avião, vemos que Sayid está nele, ao lado da agente. Lá está também o homem que deu pêsames a ele, junto com outras pessoas. Hurley, Kate e Sun também estão lá, e Ben, com o braço esquerdo numa tipóia, chega na última hora…

- Após a decolagem, Jack vai se sentar ao lado de Kate. No alto-falante, o piloto anuncia: “Bom dia, passageiros do voo 316 da Ajira Airways. Quem fala é o comandante Frank J. Lapidus…”. O médico vai falar com o piloto, agora de barba feita. E Lapidus rapidamente nota que, além de Jack, ali estão Hurley, Sayid… “Não estamos indo a Guam, estamos?”, questionou.

- No meio do voo, Jack mostra o envelope com a carta de Locke a Ben, dizendo que não a leu. O ex-líder dos Outros pergunta a Jack do que ele tem medo, e garante a ele que Locke não o culpa por seu suicídio. Ben se levanta, indo sentar noutro lugar, e Jack resolve enfim ler a carta, que diz: “Jack, queria que você tivesse acreditado em mim”.

- Em seguida, o avião começa a sacudir. Todos apertam os cintos, surge um clarão e Jack reaparece na mata, na cena que abriu o episódio.

- Ao conversar com Hurley e Kate, Jack pergunta a eles sobre acidente, mas eles só lembram de terem acordado lá, subitamente, após o clarão. Não há sinal de Sayid, Sun, Ben, Lapidus e dos demais. E quando eles pensam em se espalhar para procurá-los, notam algo se aproximando. É uma kombi Dharma!

O motorista do veículo o para e salta dele, apontando uma arma para o trio. E logo vemos quem é o sujeito: Jin…

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

Novo vídeo da Ajira Airways

(Com SPOILERS!)

Saiu há alguns dias um novo vídeo de boas vindas na página da Ajira Airways, e eu ainda não tinha postado. Confiram então, com as legendas da galera do Teorias Lost:


postado por blogteoriaslost

Em breve, mais Ajira na série… Ah, e se Jacob deixar, daqui a algumas horas sai o resumão de “316″!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Lost in Lost Responde #13

(Com SPOILERS! para quem não está acompanhando a quinta temporada junto com o público americano)

A nova edição da seção tem apenas uma única pergunta - e que pergunta! - e também traz esclarecimentos sobre alguns boatos que rondam o blog…

“Você sempre comenta que os acontecimentos dos viajantes do tempo de forma alguma pode alterar o passado (até mesmo como disse Faraday em sua explicação). Mas minha duvida está no seguinte: e se esses acontecimentos, como o Jin não permitindo que a Daniele entrasse no buraco por exemplo, aconteceram assim porque, mesmo no passado, essas interferências REALMENTE aconteceram? Os únicos furos nessa história seriam o de Desmond, que deveria ter reconhecido o Faraday e o de Ethan, que também deveria ter reconhecido Locke. Mesmo assim acho essa possibilidade naum apenas válida. Gostaria da sua opinião” (Rodrigo Souza)

Antes de falar da teoria do Rodrigo, devo dizer que ela é compartilhada por diversos outros leitores do blog, que escreveram e-mails de conteúdo semelhante ao dele. E sobre a ideia, bem… é fato de que sempre a achei bastante convincente e boa o suficiente para não ser louco de descartá-la, mas mesmo assim ainda via pontas soltas na teoria. Assim, comecei a pensar quais seriam possíveis respostas para justificá-las, chegando a alguns argumentos. E lá vamos nós:

- Por que Desmond não reconheceu Faraday na época da quarta temporada? - Na verdade, é bom termos em mente de que isso não aconteceu no primeiro encontro dos dois na ilha, mas a lembrança veio a Desmond no seu futuro pós-saída da ilha. E por que o lapso? Bom, imaginemos se, nos idos da quarta temporada, Des reconhecesse Faraday - e, naquele instante, o físico ainda não tinha vivido aquele momento do encontro com o escocês na porta da Cisne. Pronto: teríamos a chance de Desmond alterar o seu próprio passado - que, na verdade, teve a participação do futuro de Faraday. Assim, as regras vigentes impediram então que Desmond se lembrasse do encontro enquanto ainda estava na ilha…

Ethan e Locke

- Por que Ethan não reconheceu Locke e Danielle não lembrou de Jin? - Algo que ainda não tinha pensado até pouco: quem foi que disse que Ethan e Danielle não o reconheceram em 2004? Devemos lembrar de que Ethan e Rousseau eram pessoas “da ciência”; e, por isso mesmo, podem ter mantido sigilo a respeito dos fatos ocorridos, em nome de que eles pudessem acontecer no futuro de Jin e Locke e, consequentemente, em seus respectivos passados. Ou não: o médico e a francesa esqueceram mesmo dos seus respectivos encontros por conta do destino…

Outros fortes argumentos a favor de que os sobreviventes sempre estiveram no passado da ilha são:

- O fato de que Jack e companhia teriam mesmo que ir parar na ilha, promovendo assim uma espécie de justificativa do passado no futuro;
- Todas as informações dos sobreviventes do vôo 815 coletadas pelos Outros. No passado eles podem simplesmente ter aproveitado a presença deles para fazer um levantamento da vida de cada um.

Jin e Rousseau

Ok, ótimo. Me rendo! Mas ainda assim outra ideia - a da imutabilidade dos fatos - não me sai da cabeça, sobretudo quando penso na insistência vã de Desmond em tentar salvar a vida de Charlie, vista ao longo da terceira temporada. Naquela trama, aprendemos que, de fato, o roqueiro iria morrer; e, pelo que vimos, Des apenas conseguiu adiar a morte - o que pode ser prova de que as coisas acontecem como têm que acontecer, independentemente do esforço ou intervenção alheia. Transportem esse caso de Desmond e Charlie para os acontecimentos do passado e vocês entenderão meu ponto…

Desmond e Charlie

Ainda sobre Desmond e Charlie, minha teoria é a de que Charlie iria mesmo morrer na Looking Glass, e que a função do brotha era justamente garantir que o roqueiro chegasse até aquele momento. Mas ainda me resta uma dúvida, que é sobre os flashes de Desmond envolvendo Charlie. Como e por que o Brotha anteviu as, digamos, “opções” de morte do baixista? Ou seriam as visões uma forma de a ilha ou Jacob fazer com que Des salvasse Charlie para que ele pudesse ir à estação Looking Glass?

Eis aí um mistério pendente - que creio que irá durar mais do que o entendimento dessa história de sobreviventes e seu grau de influência nos acontecimentos ao revisitarem o passado…

“Que história é essa de que o Lost in Lost vai acabar? Você foi demitido do Séries Etc.? E o papo de que o blog deve se juntar com o Dude, We Are Lost!?”

Bom, diferentemente de nossos amigos perdidos na ilha, sempre fiz questão de não termos falhas de comunicação no blog. Por isso, pergunto: vocês acham realmente que notícias dessa dimensão não seriam dadas por mim mesmo em um post, caso fossem verdadeiras?

Sim, é isso aí: nada do que foi discutido na seção de comentários a respeito de demissão/fim do blog/junção com outro(s) site(s) é verdade. Se um dia alguma coisa do gênero acontecer, fiquem tranquilos porque vocês serão os primeiros a serem avisados - um respeito levado em conta tanto no ótimo Dude, dos amigos Davi, Ju e Fer, como aqui. Certo?

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro

“Some Like It Hoth”: fotos e informações quentes…

(Com SPOILERS!)

Roxy, a “correspondente havaiana” do blog The ODI, trouxe o relato de uma cena eletrizante de “Some Like It Hoth”, o 13º episódio da quinta temporada…

Segundo Roxy, a cena se passou na área próxima à oficina mecânica da ilha. Nela, Jack, Kate e Daniel Faraday trocaram tiros com outros Dharma, que usavam macacões pretos!

Em seguida, o trio entra num jipe e escapa instantes antes de uma explosão acontecer…

Vejam as imagens:

O macacão revela que Jack se tornou um operário Dharma Figurantes Dharma em momento descontraído Faraday (à esquerda), um Dharma desconhecido e Jack

Reparem na geladeirinha de Dharma Cola no centro da foto! Eric Lange, o intérprete de Radzinski
fotos: Roxy/The ODI

Eu sei que é um tiroteio entre Dharmas, mas… e se essa troca de tiros fosse a mesma ouvida por Ben e Annie na sala de aula da iniciativa, na cena vista em “The Man Behind The Curtain”? É possível!

Fonte: Lost In Lost - Por Carlos Alexandre Monteiro